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Papa inicia viagem ao México após encontro histórico com patriarca russo

Francisco e Kirill assinaram uma declaração conjunta nesta sexta

Após um encontro histórico com o patriarca da Igreja Russa Ortodoxa Kirill, o papa Francisco partiu rumo ao México na noite desta sexta-feira (12), onde ficará até o dia 18 de fevereiro.

O pontífice visitará alguns dos lugares mais violentos e assolados pela pobreza das Américas e deve levar uma mensagem de esperança e solidariedade a vítimas de violência relacionada às drogas, ao tráfico e à discriminação.

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Neste sábado (13), Francisco deve começar o dia encontrando o presidente Enrique Peña Nieto no Palácio Nacional, sede do poder executivo no México. Ele deve reunir-se também com representantes da sociedade civil, encontrar bispos, fazer um discurso e participar de uma missa na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, onde vai proferir a homilia.

Mais de 100 mil pessoas foram mortas em disputas pelo tráfico de drogas no México na década passada e o país foi palco do triste episódio envolvendo 43 estudantes, aparentemente mortos em 2014. As investigações sobre o caso foram inconclusivas e familiares das vítimas devem procurar Francisco para obter ajuda.

"O papa vem ver como as instituições têm procurado esquecer o caso de nossas crianças e deixá-lo impune. Ele verá como as gangues de drogas se infiltraram no governo", disse à Reuters Meliton Ortega, cujo filho Mauricio está entre os 43 desaparecidos.

Não há encontro privado agendado entre o papa e os familiares dos estudantes, mas eventos como esse são com frequência organizados no último minuto.

O papa também deve celebrar uma missa em comunidades indígenas no estado mais pobre do México, Chiapas, conversar com jovens em Morelia, a capital do estado de Michoacan, assolado pela violência, e visitar prisioneiros em Ciudad Juarez.

Um dos destaques da viagem deve ser sua missa de encerramento, na tarde de 17 de fevereiro, em Ciudad Juárez. Na ocasião, ele deve expressar sua solidariedade aos migrantes que tentam cruzar a fronteira com os Estados Unidos. A expectativa é de que 200 mil mexicanos e 50 mil texanos se reúnam para a benção do papa.

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