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Papa Francisco diz que ano do Jubileu será de 'ternura e perdão'

Ele visitou Uganda, ao Quênia e à República Centro-Africana. Pontífice disse ainda que a 'África é linda'

O Papa Francisco prometeu nesta quarta-feira (2) que o Jubileu extraordinário da misericórdia, que começa na terça-feira em Roma, será um ano dedicado à "ternura" e ao "perdão". "É o ano do perdão, o ano da reconciliação", declarou o Papa em uma entrevista ao Credere, o semanário oficial do Jubileu.

"Senti que havia um desejo do Senhor de mostrar aos homens a sua misericórdia", acrescentou.

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Diante de numerosas más notícias, "o mundo precisa descobrir que Deus é pai, que há misericórdia, que a crueldade não leva a nada, que a condenação não leva a lugar nenhum, porque a própria Igreja (...) às vezes cai na tentação de seguir uma linha dura, na tentação de enfatizar apenas as normas morais", estimou o Papa argentino.

"Por um lado, vemos o tráfico de armas, a produção de armas que matam, o assassinato de inocentes das mais cruéis formas possíveis, a exploração das pessoas, de menores, crianças (...) um sacrilégio contra a humanidade ( ...) E o Pai diz: 'Parem e vinde a mim'", disse o Papa.

"Há muita gente ferida e destruída. E precisamos atender os feridos, devemos ajudá-los a curar e não submetê-los a testes de colesterol", insistiu, referindo-se às regras morais rígidas da Igreja.

"Acredito que agora é a hora de misericórdia. Somos todos pecadores, todos nós carregamos pesos", afirmou, explicando que precisa se confessar a cada duas ou três semanas "para sentir que a misericórdia de Deus ainda está em mim".

A revolução que o mundo precisa "é a ternura, porque daí vem a justiça e todo o resto", disse ele.

África

Nessa quarta-feira, o pontífice também comentou sua recente visita ao Quênia, Uganda e República Centro-Africana aos fieis que estava na Praça São Pedro em sua audiência semanal. "A África é linda. Eu agradeço a Deus por esse dom e que me permitiu visitar esses três países. Eu gostaria de mais uma vez para dar os meus sinceros agradecimentos às autoridades civis e aos sacerdotes provenientes destes países e todos aqueles que colaboraram na viagem. Obrigado de todo o coração", declarou.

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