Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MUNDO

Papa Francisco aparece de máscara pela primeira vez em público

O Papa Francisco retomou hoje, depois de seis meses, o encontro com fiéis.

O Papa Francisco apareceu hoje, pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19, de máscara de proteção em público, enquanto se deslocava para uma audiência geral.

Seis meses após as tradicionais audiências de quarta-feira gravadas ao vivo na sua biblioteca privada, o Papa retomou hoje este encontro na presença de 500 fiéis e ao ar livre.

Leia também

Francisco colocou a máscara de proteção quando saiu do carro e usou durante o percurso até à audiência geral.

Quando retirou a máscara, o Papa evitou apertar as mãos e beijar crianças, como fazia antes na Praça de São Pedro, no Vaticano.

No entanto, aproximou-se dos fiéis que se aglomeravam ao longo da proteção instalada, em vez de permaneceram nas cadeiras espalhadas no local.

Alguns dos fiéis baixaram máscara para tentar cumprimentar o Papa, enquanto outros colocaram um presente nas suas mãos, como uma caixa com pastéis ou um boné branco.

Antes de iniciar a catequese e após apertar as mãos das autoridades religiosas que participaram na audiência, Francisco recomendou à multidão que "cada um voltasse para sua cadeira" para "evitar o contágio".

O texto de hoje voltou a centrar-se nas consequências socioeconômicas de um vírus "sem barreiras" e defendeu uma sociedade mais unida ao denunciar aqueles que pretendem tirar "benefícios econômicos ou políticos".

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 898.503 mortos e infectou mais de 27,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas