Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MUNDO

Novo corte na produção de petróleo será discutido nesta quarta

Grupo pode cortar as produções em até 2 milhões de barris por dia e decisão deve respingar no Brasil

De acordo com os relatórios divulgados, a expectativa é de que a Opep+ reduza suas produções em até 2 milhões de barris por dia para sustentar a nova queda de preços. A principal defensora dessa medida é a Arábia Saudita.

Um novo corte significa manter os preços dos combustíveis no patamar atual, entre US$ 80 e US$ 90. A decisão também deve respingar no Brasil, que absorve os preços do exterior, por meio do paridade internacional (PPI).

Leia também

A decisão pode reacender os temores de uma nova escalada da inflação, atualmente em queda, como mostrou o último IPCA-15 (-0,37%). O Banco Central, em sua última ata deixou claro que não descarta novos aumentos da taxa de juros, a Selic, e dependerá do cenário externo.

O corte da meta de produção é justificado pela forte queda nos preços do petróleo em relação às máximas recentes, disse o Goldman Sachs, acrescentando que isso reforçou sua perspectiva altista sobre a commodity.

O corte pode estimular uma recuperação nos preços do petróleo, que caíram para cerca de US$ 90, de US$ 120 há três meses, por temores de uma recessão econômica global, aumento das taxas de juros dos EUA e um dólar mais forte.

Os Estados Unidos pressionaram a Opep a não prosseguir com os cortes, argumentando que os fundamentos não apoiam a medida. Fontes ouvidas disseram que ainda não está claro se os cortes podem incluir reduções voluntárias adicionais por membros como a Arábia Saudita, ou se podem incluir a subprodução existente pelo grupo.

“Os preços mais altos do petróleo, se impulsionados por cortes de produção consideráveis, provavelmente irritariam o governo (de Joe) Biden antes das eleições de meio de mandato nos EUA”, disseram analistas do Citi em nota.

O JPMorgan também disse esperar que Washington implemente contramedidas liberando mais estoques de petróleo.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas