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Inglaterra sobe taxa de juros, e EUA sinaliza nova alta em setembro

Aumentar os juros é a estratégia principal para enfrentar a inflação e conter as consecutivas altas de preços

Indicando as grandes preocupações das nações com a inflação, que é o aumento geral de preços, a Inglaterra e os Estados Unidos estão mexendo em suas taxas de juros.

O Banco da Inglaterra (BoE) anunciou, nesta quinta-feira (4/8), um aumento de 0,5% da taxa básica de juros. Lá, a inflação que deve superar 13% em outubro.

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Segundo as previsões o Reino Unido, o país deve entrar em recessão, que prosseguirá até o fim de 2023. Este é o maior aumento da taxa de juros desde 1995.

“O Comitê de Política Monetária optou, por 8 votos a 1, por um aumento da taxa básica de 0,5 ponto percentual, a 1,75%”, informa a instituição monetária na ata da reunião.

O Federal Reserve, banco central norte-americano, e o Banco Central Europeu já haviam decidido aumentar a taxa de juros anteriormente. No caso da Europa, foi a primeira alta em 11 anos.

Nesta quinta, a Mary Daly, uma das presidentes do Federal Reserve, indicou que a instituição pretende subir os juros novamente em setembro. Seria a quinta vez no ano.

“Eu começo com a ideia de que 0,50 ponto percentual seria uma coisa razoável a se fazer em setembro, porque acredito que estou vendo evidências em minhas conversas pessoais e nas observações do mundo que existem alguns pontos positivos para mim”, disse Daly em entrevista à Reuters.

O banco central elevou sua taxa referencial para empréstimos de curto prazo em mais 0,75 ponto percentual na semana passada, para uma faixa entre 2,25% e 2,50%.

Aumentar os juros é a estratégia principal para enfrentar a inflação e conter as consecutivas altas de preços.

Cenário brasileiro

Em sua última decisão, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, aumentar a Selic, taxa básica de juros do país, de 13,25% para 13,75% ao ano – alta de 0,5 ponto percentual. A informação foi anunciada pelo Banco Central no início da noite de quarta.

Contudo, o Copom continua preocupado com os rumos da economia brasileira. Para frear a inflação, que é o aumento geral de preços, o os membros do colegiado sinalizam que podem aprovar um novo reajuste para a Selic, taxa básica de juros do país.

Na próxima reunião, marcada para setembro, o Copom pretende subir os juros em mais 0,25 ponto porcentual, para 14% ao ano. Esta seria a 13ª alta consecutiva.

O Copom trata o assunto como “ajuste residual, de menor magnitude”. A principal preocupação é o aumento das despesas públicas, por exemplo, com pagamentos de benefícios sociais.

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