Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MUNDO

Estudante que combateu Estado Islâmico diz que jihadistas são 'fáceis de matar'

Ela passou um ano na linha de frente, combatendo terroristas e passando seus conhecimentos sobre armas para outras mulheres

Joanna Palani deixou sua vida de estudante universitária em novembro de 2014, aos 22 anos, para se juntar a forças militares que combatem o Estado Islâmico, na Síria. A dinamarquesa de Copenhagem descreveu terroristas como "fáceis de matar" e revelou detalhes sobre como agem: segundo ela, jihadistas se cercam de crianças, contra quem praticam abusos sexuais frequentes. As informações são do jornal "The Mirror".

A estudante passou um ano na linha de frente, combatendo terroristas e passando seus conhecimentos sobre armas para outras mulheres durante treinamentos, já que aprendeu a atirar aos 9 anos. Foi aí que passou a receber cartas de outras garotas que, mantidas em cativeiro, sofriam estupro, e ficou horrorizada a descobrir, no começo de 2015, uma casa usada para abusos contra as garotas. "Mesmo sendo uma guerreira é difícil para mim ler sobre como uma garota de 10 anos vai morrer com hemorragia após ser estuprada", disse.

Leia também

De volta para casa, ela decidiu revelar os horrores que presenciou durante o ano. "Combatentes do Estado Islâmico são muito fáceis de matar. Eles são muito bons em sacrificar suas próprias vidas, mas os soldados de Assad ? presidente da Síria ? são muito bem treinados e eles são máquinas de matar especializadas", disse Joanna.

Joanna revelou à imprensa que, em primeiro lugar, viajou para o Iraque, para depois ir para a Síria. Em sua primeira noite na linha de frente , a jovem testemunhou um colega sueco ser morto a tiros por um franco-atirador que notou a fumaça de seu cigarro. A estudante voltou para a Dinamarca porque seu passaporte venceu e, se continuasse na Síria ou no Iraque, poderia ser presa. A jovem voltou aos estudos de política e filosofia.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas