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Emprego cresce nos EUA, mas número fica aquém do esperado

Setor privado americano criou 127 mil postos de trabalho em novembro, mas expectativa do mercado era de 190 mil a 200 mil

O emprego no setor privado dos Estados Unidos cresceu em novembro, mas, ainda assim, abaixo das expectativas de mercado. No total, foram criados 127 mil postos de trabalho neste mês. As projeções, no entanto, apontavam para algo entre 190 mil e 200 mil.

Na indústria, houve um recuo de 86 mil vagas. Nos serviços, a criação de 213 mil postos. O destaque positivo foi para setores como lazer, transporte, educação e serviços de saúde.

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Os dados são de uma pesquisa do ADP Research Institute feita em colaboração com o Stanford Digital Economy Lab. Na avaliação de analistas do ADP, o ritmo menor de crescimento do emprego pode estar associado ao aperto monetário provocado pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA.

O Fed vem promovendo uma escalada das taxas básicas de juros, com seis altas consecutivas. Por ora, elas foram mantidas entre 3,75% e 4% ao ano, um patamar alto para a economia americana. Para a próxima reunião do órgão, entre 13 e 14 de dezembro, é esperado novo aumento de 0,5 ponto percentual.

A elevação dos juros é uma ferramenta clássica que os economistas usam na tentativa de conter altas inflacionárias. Nos EUA, a taxa de inflação subiu 0,4% em outubro. Em 12 meses, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) ficou em 7,7%. Embora alto, teve no mês passado o menor aumento desde janeiro.

A título de comparação, no Brasil, a taxa de inflação acumulada pelo IPCA em um ano está em 6,85%. De acordo com dados divulgados hoje pelo IBGE, o desemprego no trimestre terminado em setembro ficou 8,3%. Essa foi a oitava queda seguida no indicador. O total de desocupados é o menor desde 2015.

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