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Dono de apartamento onde Abaaoud morreu é acusado de terrorismo

awad Bendaoud diz que não sabia que hóspede liderou atentados de Paris. Bélgica também identificou presos acusados de colaborar com Abdeslam

O homem que emprestou seu apartamento para Abdelhamid Abaaoud, o mentor dos ataques terroristas de 13 de novembro em Paris, foi oficialmente acusado de crimes ligados a terrorismo nesta terça (24).

Jawad Bendaoud, de 29 anos, foi indiciado por associação criminosa e posse de substâncias explosivas ou incendiárias ligadas a uma iniciativa terrorista. Ele está sob custódia, mas irá apelar.

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Bendaoud afirma que, a pedido de um amigo, cedeu seu apartamento em Saint Denis para que dois belgas pudessem se hospedar, mas não sabia quem eram eles ou o que planejavam. Foi nesse apartamento que a polícia matou Abdelhid Abaaoud, a suposta prima dele, Hasna Ait Boulahcen, e uma terceira pessoa ainda não identificada, em uma ação na madrugada de 18 de novembro.

Também na terça a polícia belga divulgou fotos de Mohamed Abrini, alvo de uma ordem internacional de prisão. Em 11 de novembro, dois dias antes dos atentados, ele foi filmado pelas câmeras de segurança de um posto de gasolina em Ressons, a caminho de Paris.

Na ocasião, Abrini dirigia um Renault Clio preto que posteriormente foi usado nos ataques, e estava acompanhado de Salah Abdeslam, apontado como o organizador da logística dos atentados e ainda foragido.

A procuradoria da Bélgica revelou ainda a identidade de mais dois homens acusados de participação nos atentados por terem ajudado Abdeslam. No total, quatro já estão presos no país por acusações semelhantes.

Ali O., de 31 anos, foi detido durante uma operação policiaial em Bruxelas, no dia 22. Ele teria dado uma carona a Abdeslam pouco depois dos ataques, quando este voltou à Bélgica. Segundo a polícia, ele teria transportado o terrorista depois que Hamza Attou e Mohammed Amri o trouxeram de Paris e atravessaram a fronteira. Attou e Amri estão presos desde o dia 17.

Outro homem detido nas ações desta semana foi A. Lazez, de 39 anos, também acusado de ajudar Abdeslam em Bruxelas, embora a polícia não tenha detalhado como. Lazez foi preso quando dirigia um carro no qual foi encontrada uma arma e manchas de sangue de origem desconhecida. Segundo o jornal belga ?La Derniere Heure?, um irmão dele participou de combates na Síria e ele já era conhecido pela polícia local, mas não por conexões com terrorismo.

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