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Bombardeios de coalizão deixam seis mortos no Iêmen

Novos ataques aconteceram enquanto vítimas do primeiro eram socorridas. Motorista de ambulância está entre os mortos; há mais de 30 feridos

Seis pessoas, incluindo o motorista de uma ambulância da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), foram mortas e trinta ficaram feridas nos ataques da coalizão sob comando da Arábia Saudita no norte do Iêmen, informou nesta sexta-feira (22) a organização humanitária.

Os ataques visaram na quinta-feira três localidades na província de Saada, reduto dos rebeldes xiitas huthis, informou Malak Shaher, porta-voz da MSF.

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Em um comunicado, a MSF afirma que o motorista foi morto em Dhayan, a 20 km da cidade de Saada, quando sua ambulância se dirigia ao local de um primeiro ataque. Segundo o comunicado, um segundo ataque ocorreu no momento em que várias pessoas tentavam ajudar as vítimas. O motorista morreu em um terceiro ataque no mesmo lugar.

A MSF apresentou a vítima como um funcionário local que trabalhava para o hospital público de Jamhouri.

Segundo a organização humanitária, as aldeias vizinhas de Baqim e Jawf também foram atingidas por ataques na quinta-feira.

"O número total de mortos e feridos ainda é incerto, mas MSF recebeu 40 vítimas, seis morreram", informa a MSF em seu comunicado.

Mais cedo, a organização humanitária havia indicado em seu Twitter cinco mortos e 35 feridos.

No início de janeiro, MSF garantiu que aeronaves da coalizão haviam atacado um dos seus hospitais na província de Saada, matando pelo menos quatro pessoas.

A MSF já havia acusado no final de 2015, a coalizão de bombardear uma das suas instalações em Taiz, no sudoeste do país, matando nove pessoas, incluindo dois funcionários da ONG.

Por sua vez, a coalizão árabe que opera no Iêmen desde o final de março para combater o avanço dos rebeldes huthis e em apoio a Abd Rabbo Mansour Hadi, reiterou que não ataca alvos civis.

A guerra no Iêmen deixou mais de 5.800 mortos desde março, segundo a ONU.

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