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Servidores da Câmara começam a bater o ponto eletrônico

Cerca de 270 servidores passam a registrar os horários de entrada e saída

Os servidores da Câmara de Vereadores de Maceió começaram nesta segunda-feira (4) a bater o ponto eletrônico, após determinação da Mesa Diretora da Casa Mário Guimarães. A medida tem o objetivo de garantir um maior controle da carga horária e dos períodos de trabalho dos servidores, além de visar à transparência e à eficiência do Poder Legislativo Municipal. Agora, cerca de 270 servidores, que atuam na sede da Câmara, no Centro de Maceió, têm a obrigação de bater o ponto.

De acordo com o superintendente da Câmara Municipal, João Mendes, não houve problemas registrados em relação ao ponto até o final da manhã de hoje e que desde as 6h30 os servidores já estavam registrando a chegada ao local de trabalho.

"Hoje foi tranquilo, porque já tínhamos organizado tudo com os servidores. Às 6h30 já tinha servidor batendo o ponto. A parte mais importante é que o cidadão que banca a Câmara agora sabe que os servidores estão trabalhando para prestar os serviços", disse.

Para garantir o pleno funcionamento do sistema eletrônico, desde meados do ano passado, todas as medidas necessárias foram adotadas, como aquisição de equipamentos e ''softwares''. ''Fomos implantando o novo método por etapas'', lembrou o superintendente da Casa, João Mendes. ''Primeiro, foi a compra de equipamentos, depois o cadastramento digital dos servidores e agora, vamos efetivamente colocar o ponto eletrônico para funcionar", destacou ele.

Falta de cadeiras e ar-condicionado

Apesar da mudança visando a melhoria, o presidente do Sindicato dos Servidores da Câmara, Raul Luiz, reclamou, nesta segunda-feira, de outros problemas encontrados na Casa Legislativa e disse não haver condições de trabalho. Entre os problemas apontados está a falta de cadeira para os servidores. Ele chamou a atenção também para o fato de que nem todos os servidores estariam batendo o ponto, pois o prédio não comportaria.

"O ponto está funcionando,  mas os servidores estão pelos corredores porque não têm onde sentar. Falta cadeira, os aparelhos de ar-condicionado estão quebrados e está assim por que não está todo mundo batendo ponto. Se todo mundo bater é que não vai ter condições mesmo. O prédio não comporta", reclamou.

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