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Prefeitura vai começar a usar pardais móveis para fiscalizar trânsito, avisa Rui

Segundo prefeito, multas também podem vir por meio das câmeras de videomonitoramento

O prefeito Rui Palmeira (PSDB) revelou, na manhã desta quinta-feira (17), que o Município vai começar a usar radares móveis e outros artifícios previstos em lei para monitorar o trânsito. As medidas seriam uma maneira, segundo ele, de intensificar a fiscalização eletrônica, que está proibida na capital por decisão judicial.

Segundo ele, a prefeitura vai usar outros recursos para multar motoristas imprudentes. "Já há a determinação de leis federais de que podemos multar através de câmeras, podemos utilizar radares móveis e a prefeitura vai começar a utilizar esses instrumentos", avisou o prefeito, antes da solenidade de posse simbólica de cerca de 60 concursados da Educação.

Rui também comentou a reação das pessoas com a derrubada dos pardais, em especial aquele caso do empresário e policial militar Kleverton Ferreti. Para o prefeito, a atitude do PM era lamentável e seria um péssimo exemplo para a sociedade.

"Vivemos em uma democracia e achar bom ou ruim é um direito de cada um, mas obviamente fazer o que fez aquele cidadão,  que se descobriu que é um policial militar... É um policial dando um péssimo exemplo à sociedade e esperamos que o Conseg [Conselho de Segurança] tome as medidas jurídicas cabíveis. Foi um ato lamentável e irresponsável, o cidadão sem cinto e em pé no carro. Na democracia cabe tudo, desde que haja respeito às leis e não pode um policial descumprir com as leis. A prefeitura vai tomar as medidas com relação aos pardais, vamos recorrer", afirmou.

POSSE NA EDUCAÇÃO

Sobre a nomeação, ele disse que até o final do ano espera que todos os aprovados estejam empossados e trabalhando. "A gente precisava de um concurso há muito tempo. Temos uma carência imensa, sobretudo de professores e estamos paulatinamente, dentro da capacidade financeira do município, fazendo as nomeações, com 50, 60, 70 a cada mês".

Sobre o aumento salarial para os servidores da Educação, ele disse que a gestão está trabalhando para tentar autorizar o reajuste. O assunto vai ser discutido em uma reunião no próximo dia 4. "A proposta do Município será apresentada. Temos feito contas para saber se é possível e se cabe um reajuste ainda esse ano. O Município perdeu algo em torno de R$ 60 a 80 milhões de repasses e isso pesa muito. Mas, não descartamos o reajuste e estamos trabalhando e fazendo contas", ressaltou.

Ele disse que ainda não há um percentual determinado, mas que as negociações serão encerradas caso haja uma greve. "Se houver greve a gente não negocia. Se tem uma reunião marcada para o dia 4 e resolverem entrar em greve, a prefeitura suspende a negociação".

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