Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MACEIÓ

Natal: Consumidores lotam supermercados de Maceió para compras de última hora

Manhã foi marcada pelo alto movimento nos estabelecimentos da capital alagoana

A manhã da véspera de Natal (24) começou agitada nos supermercados de Maceió. Devido à pandemia de Covid-19, e o recente aumento de casos da doença, mais pessoas decidiram comemorar as festas de fim de ano apenas com a família da própria casa. Por isso, a procura por alimentos, utensílios e bebidas deu uma disparada.

De acordo com Rusijanio Lúcio, de 53 anos, atual diretor de marketing do supermercado Unicompra, o faturamento está altíssimo e esse momento está sendo ótimo para a economia, "principalmente para Alagoas, nosso estado é muito pobre, estava precisando de um incentivo", completou.

Leia também

Quando questionado se a crescente no preço dos alimentos havia afetado de alguma maneira as compras para as festas de final de ano, o diretor de marketing afirmou que a fidelidade às marcas já vem sendo perdida há um tempo, mas que as pessoas compram o que podem, mas não deixam faltar.

Juliane Araújo, de 34 anos, afirmou que essa situação vem acontecendo em sua casa. Mesmo com marcas diferentes do habitual, não deixa de levar os alimentos. No Natal, o que não pode faltar em sua ceia é o arroz, a uva passa e alguma ave.

Já Mailda Gomes, de 66 anos,  disse que vem sendo uma dificuldade arrumar o dinheiro necessário para comprar tudo, mas que algumas coisas, como panetone e uva passa, não podem faltar.

Lúcio ainda disse que os insumos para que o supermercado funcione também tiveram uma alta, de sacolas ao transporte, mas que a demanda no final do ano ajudou um pouco nessa situação, compensando com o aumento das vendas.

Para ele, o movimento corrido e as lojas cheias podem ser justificadas pela pandemia, que dividiu as famílias, assim como fez aumentar o consumo. Ele também justifica a grande movimentação com o tradicional hábito dos brasileiros de deixar tudo para última hora.

Segundo Juliane, ir no último momento para o supermercado foi sua única escolha, mas que teve consequências, pois alguns produtos essenciais já estavam em falta, como batata palha e, as sempre presentes, uvas passas. Ela ainda citou o trânsito que estava pesado durante todo o momento.

Araújo ainda disse que gostaria de se reunir com sua família, que é de Natal (RN) , mas pela idade avançada do pai dela, preferiu comemorar apenas com o esposo.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas