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Manifestantes vão às ruas de Maceió protestar contra o racismo

Ato reuniu centenas de pessoas na rua fechada da orla Ponta Verde, neste domingo

Centenas de manifestante protestaram, na tarde deste domingo (22), contra a morte de João Alberto Freitas, ocorrida na quinta-feira (19), no Carrefour, em Porto Alegre (RS), depois de ter sido espancado por seguranças do supermercado. O ato da União da Juventude e Rebelião (UJR), ocorreu na rua fechada da Ponta Verde, em Maceió. Com cartazes e bandeiras, eles pediam por justiça.

"O racismo está tão impregnado nas instituições sociais que muitas pessoas nem se dão conta de que as pessoas negras são discriminadas e, por vezes, agredidas, o tempo todo", alerta Peterson Couto, estudante e integrante da UJR.

Nas redes sociais, o advogado Basile Christopoulos também pediu justiça pelo jovem de 19 anos que foi acusado de furto em um supermercado da parte alta de Maceió. O caso foi registrado nesse sábado (21). O jovem disse ter sido agredido por um policial.

A jornalista Lenilda Luna também se manifestou nas redes sociais. Ela cobrou informações sobre o paradeiro do pedreiro Jonas Seixas da Silva, desaparecido desde o dia 9 de outubro.

"Por Beto, por Davi Silva, por Marielle, por todas as vidas negras que sucumbiram diante a violência racista. Queremos saber onde está Jonas, desaparecido depois de ser detido numa viatura da PM. Repudiamos a violência racista sofrida por um jovem negro de 19 anos, neste sábado. Chega de violência! Basta de racismo!".

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