A capital alagoana tem uma média de 145 casos de óbitos fetais por ano. Os dados da Gerência de Vigilância das Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis da Secretaria de Saúde de Maceió (SMS) apontam que, nos últimos 5 anos, 725 ocorrências foram registradas.
O óbito fetal ocorre quando o feto morre antes do nascimento, tendo peso estimado de 500g ou 22 semanas de gestação. Somente em 2023, Maceió já soma 49 casos.
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O levantamento ainda analisa os números de óbitos maternos e óbitos infantis. "O óbito materno ocorre durante a gestação, o parto ou até 42 dias após o término da gravidez. O óbito infantil refere-se à morte de bebês com menos de um ano de idade. Já o óbito fetal é caracterizado pela morte de um feto antes de seu nascimento, que possua peso estimado a partir de 500 g ou 22 semanas de gestação", explicou a SMS.
De acordo com os dados, as principais causas de óbito materno são hipertensão e hemorragia pós-parto. Entre 2018 a 2022, a capital teve 35 mortes, contando com o período da pandemia de Covid-19. Já em relação à taxa de mortalidade infantil, em menores de um ano, Maceió registrou no período de 2018 a 2022, uma taxa média de 12,74 óbitos infantis para cada mil nascidos vivos.
*com informações da assessoria.