Imagem
Menu lateral
Imagem
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MACEIÓ

Dezesseis escolas públicas foram afetadas pelas atividades da Braskem, aponta Sinteal

Afundamento de bairros afetou, também, o setor da educação; onze escolas afetadas são da rede estadual de ensino

Levantamento do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) mostra que as atividades de mineração da Braskem em Maceió afetaram 16 escolas públicas na capital, onze delas da rede estadual de ensino.

Foram afetadas, da rede municipal, as unidades Padre Brandão Lima, Jornalista Edécio Lopes, CMEI Luiz Calheiros Júnior, CMEI Braga Neto e Bonifácio da Silveira. E estadual, Professor José Vitorino da Rocha (Cepa), Bom Conselho, Rosalvo Ribeiro, Alberto Torres e José Correia da Silva Titara (Cepa).

O Sinteal informa que seis das unidades atingidas devem receber atenção: Afrânio Lages, Laura Dantas, Moreira e Silva, Princesa Isabel, Antiga Escola de Artes (Susepe) e Cenfor, todas no Cepa.

Em relação às unidades da rede municipal, a prefeitura já anunciou que 1,2 mil alunos devem mudar de endereço escolar, quando as aulas presenciais foram retomadas: Escola Municipal Radialista Edécio Lopes (Pinheiro); Escola Municipal Padre Brandão Lima (Pinheiro); Escola Municipal Major Bonifácio da Silveira (Bebedouro); Escola Municipal Infantil Luiz Calheiros Júnior (Pinheiro) e Centro Municipal de Educação Infantil Braga Neto (Pinheiro).

Em audiência pública híbrida, nesta sexta-feira (11), a quarta para tratar desse tema, a Braskem discutiu, na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), propostas para a remediação dos impactos do afundamento do solo na educação de Maceió, já que escolas devem ser realocadas de seus locais de origem por causa do problema.

Foi discutido na audiência que, no caso do complexo educacional, foi levada em consideração a dimensão, as necessidades e a comodidade dos milhares de estudantes e os servidores da educação afetados. Conforme a Braskem, no mês de julho, começa o trabalho de campo para que haja o planejamento para a realocações não só do Cepa, como também das outras unidades de ensino.