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Confiança do empresário do Comércio de Maceió aumenta 11%, aponta Fecomércio

Em uma escala que varia de 0 a 200, quanto mais alto o número, mais confiante está o empresário; o valor aferido em dezembro passado foi de 128,7 pontos

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Maceió registrou alta de 11% em dezembro passado, ante o mesmo período de 2020, de acordo com levantamento do Instituto Fecomércio Alagoas, em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em uma escala que varia de 0 a 200, quanto mais alto o número, mais confiante está o empresário. O valor aferido em dezembro passado foi de 128,7 pontos, o que confirma um cenário de estabilidade com expectativa pela retomada econômica, que se estende desde setembro, quando marcou 129,3 pontos. Em dezembro de 2020, período anterior à chegada do primeiro lote de vacinas contra a Covid-19, e, portanto, de mais incerteza quanto às consequências da pandemia, foram registrados 115,9 pontos, divulgados à época.

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Ainda de acordo com o levantamento, que é elaborado pelo Instituto Fecomércio Alagoas, em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em maio, o índice chegou a ficar abaixo dos 100 pontos. Contudo, nos meses seguintes, com o avanço da vacinação e o abrandamento das restrições de funcionamento das lojas, foi registrado, de maio a dezembro, um aumento de 30% no nível de confiança do empresário.

Para o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), Victor Hortencio, além da perspectiva de avanço no combate à Covid-19, outros aspectos que favoreceram a chegada ao patamar de otimismo apresentado no último mês do ano foram as promoções da época natalina e a Black Friday de novembro, somadas ao período de alta temporada de turismo na capital alagoana e ao incremento na renda do maceioense, possibilitado pelo 13º salário.

Dentre os subíndices, Hortencio chamou a atenção para Intenções de Investimento, que teve uma variação positiva de 3,1%. “Esse resultado pode sinalizar um abastecimento, tendo em vista o período de final de ano e o comum aumento do quadro de funcionários (entre temporários e efetivos) e outros investimentos voltados para reformas de lojas e aumento e renovação de estoques”, observou.

Contudo, o assessor econômico ressalta que dois dos subíndices do ICEC de dezembro apresentaram variação negativa mensal. Em Expectativas do Empresário do Comércio foi registrada uma queda de 0,8%, o que, segundo Hortencio, ainda pode ser considerado como um quadro de estabilidade. Mas em Condições Atuais do Empresário do Comércio a queda foi de 2%. “Uma justificativa para isso é a conjuntura nacional de juros altos, com inflação acumulada de dois dígitos, a 10,06%, e altas taxas de desemprego e informalidade”, explicou.

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