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Prefeito nega abuso de menor e diz que acusações são perseguição política

Atevaldo Cabral Silva (PMDB) é suspeito de tentar abusar sexualmente de adolescente de 14 anos

Em depoimento à Justiça na manhã desta segunda-feira (1º), o prefeito da cidade de Ouro Branco, Atevaldo Cabral Silva (PMDB), negou as acusações de abuso sexual contra menores. Ele é suspeito de se aproveitar sexualmente de um adolescente de 14 anos, fato que teria acontecido em 2011.

O prefeito foi ouvido pelo juiz Geraldo Amorim, da 9ª Vara, no Fórum do Barro Duro. Segundo o magistrado, Atevaldo negou o envolvimento com menores e afirmou que estaria sendo vítima de perseguição política. Além dele, também responde como ré Josefa Francisco da Silva, que teria favorecido a exploração.

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Geraldo Amorim afirmou que todas as testemunhas foram inquiridas e os réus, interrogados. "Os autos foram encaminhados para o desembargador relator que dará continuidade", disse o juiz, explicando que agora o processo segue para o Tribunal de Justiça (TJ/AL).

A denúncia contra Atevaldo foi feita pelo Ministério Público Estadual (MPE) e, como tem foro privilegiado, o prefeito só poderia ir a julgamento se o TJ acatasse o pedido, o que aconteceu em 2013. O Tribunal havia autorizado ainda em 2011 que a Polícia Civil investigasse o caso, repassado para o delegado Rodrigo Cavalcante.

Entenda o caso

A adolescente C.G.S. registrou queixa contra o prefeito Atevaldo Cabral e acusou o gestor ter oferecido R$ 300 para que ela fizesse "sexo" com ele. Depois, ele teria oferecido R$ 800 para que ela ficasse calada após ter se negado, supostamente, à prática do ato. 

A proposta teria sido recusada pela jovem no dia 21 de outubro de 2011, mas, após informar o que acontecera à família, a avó da garota teria resolvido procurar as autoridades competentes para denunciar o prefeito. A aliciadora teria sido Josefa Francisco da Silva, conhecida como "Lá".

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