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HOME > notícias > JUSTIÇA

Justiça mantém prisão de pais acusados de torturar menino de 4 anos

Casal foi preso na terça-feira (23), no bairro Vergel do Lago, após denúncia; a criança apresentava marcas de espancamento pelo corpo

A Justiça manteve presos os pais de uma criança de quatro anos – autuados em flagrante ontem (23) – por torturarem o próprio filho, que apresentava marcas de espancamento pelo corpo. A decisão ocorreu durante audiência de custódia, nesta quarta-feira (24), no Fórum de Maceió. A prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva e o menino encaminhado pelo Conselho Tutelar a um abrigo.

O crime ocorreu no bairro Vergel do Lago, em Maceió, e foi denunciado por vizinhos da vítima ao Conselho Tutelar da região.

De acordo com a conselheira Valmênia Santos, a denúncia da população aponta que as agressões ao menino começaram por volta das 4h de terça e se estendeu ao longo da manhã. Assustados, os moradores da localidade fizeram a denúncia anonimamente.

"Foi muito chocante quando a criança sentou e a gente teve a noção do quanto ela estava sofrendo. A criança tem murro no olho, murro na testa, machucado na cabeça, outro machucado que não aparenta ser de quatro da manhã, porque segundo a população, as agressões começaram às 4h. Mas tem outras cicatrizes. Essa criança tem marcas da cabeça aos pés. E cicatrizes antigas e recentes. A população disse que não foi agora, mas que esse fato da madrugada, que começou das 4h, e se estendeu foi muito chocante", afirmou a conselheira Valmênia Santos.

A conselheira disse, ainda, que o menino relatou o ocorrido, detalhando que as lesões nas costas foram provocadas por fio, mas que ele também foi agredido por sandálias, arranhões e murros no olho. O menino, que foi retirado do barraco onde morava com a mãe e o pai, foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Jaraguá.

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A conselheira disse, ainda, que o menino relatou o ocorrido, detalhando que as lesões nas costas foram provocadas por fio, mas que ele também foi agredido por sandálias, arranhões e murros no olho. O menino, que foi retirado do barraco onde morava com a mãe e o pai, foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Jaraguá.

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