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Polícia Civil concluiu que adolescente de 16 anos é o responsável por 'ameaça terrorista' contra alunos de escola em Arapiraca

Suspeito também é aluno da escola e teve seu celular apreendido para as investigações cabíveis

A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) esclareceu uma situação de um possível atentado terrorista contra alunos de uma escola estadual, no município de Arapiraca, no Agreste. De acordo com o delegado Filipe Caldas, responsável pelo caso, um grupo de alunos da escola foi marcado através de postagem no Instagram, anunciando que todos mereciam morrer. Um adolescente de 16 anos seria o responsável pela ameaça.

“O perfil responsável pela postagem se intitulava "ALUNO_666", em referência ao número da besta. Na mensagem “terrorista”, o autor disse que repetiria o massacre de Columbine, ocorrido em 1999 no Colorado (EUA). No referido ato terrorista, 15 pessoas foram mortas pelo atirador (aluno). As vítimas eram alunos e professores da própria escola em que o autor estudava”, disse a autoridade policial. 

Com receio de que a ameaça “terrorista” se concretizasse, os diretores da instituição escolar de Arapiraca procuraram a Polícia Civil, registrando a ocorrência. 

Nessa terça (17), através de solicitação direta da Delegacia Geral, em caráter de urgência, foram acionados todos os setores da DEIC a fim de averiguar a situação. 

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Ainda na madrugada, equipes da Inteligência da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC) se dirigiram ao município de Arapiraca para os levantamentos iniciais. Por meio de técnicas de investigação cibernética, os policiais civis conseguiram rastrear a origem das mensagens terroristas e seu responsável, que é um adolescente infrator, que tem 16 anos e é aluno da referida escola. 

Os policiais civis se dirigiram à residência do menor infrator, encaminhando-o, juntamente com seus responsáveis legais, para a delegacia, a fim de prestarem esclarecimentos. Eles foram ouvidos no 52º Distrito Policial (52º DP), em Arapiraca, que deu o apoio cartorário aos policiais civis da DEIC na confecção dos procedimentos cabíveis.

“O smartphone do adolescente foi apreendido para fins periciais. Como não havia mais situação flagrancial, o menor infrator será investigado em procedimento especial, tendo sido liberado aos pais, após prestar declarações”, revelou o delegado Filipe Caldas.

O delegado disse ainda que, por medida de segurança, a direção da escola entrou em contato com a Polícia Militar local solicitando atenção especial ao fato, no intuito de prevenir eventuais ações similares.

*com assessoria

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