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MPE quer ressarcimento de vereadores que empregavam supostos parentes

Procedimento do promotor Marcos Mousinho apura a suposta prática de nepotismo por parte de vereadores de São José da Laje

O promotor de Justiça Marcos Mousinho declarou, na tarde desta quarta-feira (20), que instaurou um procedimento de investigação para apurar a suposta prática de nepotismo por parte de vereadores de São José de Laje, município da Zona da Mata de Alagoas. O procedimento foi aberto há duas semanas, e alguns dos vereadores alvos da ação já foram ouvidos pelo promotor.

De acordo com o promotor, a informação chegou ao Ministério Público Estadual após um vereador da Câmara denunciar que colegas do Legislativo Municipal empregariam parentes na função de assessores parlamentares. Entre os vereadores suspeitos está o presidente da Câmara, vereador Carlos Silva (PPS).

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"Eles já confessaram que alguns parentes estavam empregados na Câmara. Vamos pedir o ressarcimento ao erário, no valor correspondente ao período em que essas pessoas estiveram empregadas. Como o procedimento foi aberto há duas semanas, vamos estudar a possibilidade de uma ação de improbidade", expôs o promotor.

Por sua vez, o presidente da Câmara explicou que, assim que tomou posse como líder do Legislativo municipal, procedeu uma exoneração em massa, desligando, inclusive, uma mulher que seria sua cunhada. Ele negou de forma taxativa que, hoje, haja algum parente de vereador trabalhando na Câmara Municipal.

"Eu tomei posse em janeiro e, em março de 2015, enviei para o MPE todas as informações sobre as exonerações e os cargos em questão. Sobre minha cunhada, ela já estava empregada na chefia que exercia em outra presidência. Ou seja, no meu caso, não havia nenhuma irregularidade", destacou o presidente da Câmara de São José da Laje, ressaltando, ainda, que a denúncia levada ao MPE "tem cunho político".

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