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HOME > notícias > GERAL

Tribunal de Justiça promove mutirão de perícias de interdição

Famílias dependem do laudo psiquiátrico para o andamento do processo e recebimento de benefícios previdenciários

Com cerca de 3 mil processos atrasados no estado devido à falta do laudo psiquiátrico, o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) vai realizar entre os dias 23 e 27 de março um mutirão de perícias em processos de interdição de Maceió. Serão mobilizados oito peritos para a atividade, que ocorrerá no Fórum da Capital, no período da manhã.

O presidente do TJAL, Tutmés Airan, acompanha a situação desde que assumiu a gestão e tomou medidas a fim de organizar o banco de peritos do Tribunal, junto à Corregedoria-Geral da Justiça, para que o mutirão fosse agora possível.

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Tutmés Airan frisa que esse tipo de processo diz respeito a famílias pobres, que não podem pagar um psiquiatra. "O laudo é absolutamente necessário para que elas tenham o benefício previdenciário", disse o presidente.

"São 3 mil famílias que estão hoje privadas da sobrevivência minimamente digna. E o laudo é de nossa responsabilidade, então é preciso resolver esse grave problema social. As pessoas pobres merecem um tratamento melhor. O mutirão vai resolver todos os que estão atrasados. Depois do mutirão, vamos criar uma estrutura para que isso nunca mais volte a acontecer", assegurou Tutmés Airan.

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) será parceiro da ação, como explica a juíza Maysa Cesário. "Vamos disponibilizar o local, que é o Cejusc do Fórum da Capital (Centro Judiciário de Solução de Conflitos). Cada unidade de família vai informar ao pessoal da perícia quantos processos estão para ser periciados".

A juíza esclareceu ainda que serão realizados outros mutirões neste ano para os processos do interior do estado.

Participaram da reunião o juiz José Miranda, coordenador do Nupemec, o diretor de Saúde e Qualidade de Vida do Tribunal, Georges Basile; e a psiquiatra Isabel Perini, entre outros servidores envolvidos na questão.

* Com informações da assessoria de comunicação do TJ/AL

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