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Mais de 90% dos indígenas que vivem em aldeias de Alagoas e Sergipe foram vacinados contra a Covid, aponta MS

Segundo o último Boletim Epidemiológico da Covid-19 do Distrito Sanitário Especial Indígena Alagoas e Sergipe (DSEI), do Ministério da Saúde, 7,3 mil receberam a segunda dose

Mais de 300 casos confirmados de Covid e oito óbitos. Essa é a situação nas aldeias indígenas de Alagoas, de acordo com a última atualização do painel interativo sobre a Covid da Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag).

Segundo o último Boletim Epidemiológico da Covid-19 do Distrito Sanitário Especial Indígena Alagoas e Sergipe (DSEI), do Ministério da Saúde, 7,3 mil receberam a segunda dose contra a Covid, um percentual de 92% desse grupo prioritário, imunização destinada para os que vivem em aldeias, com 18 anos ou mais.

As aldeias indígenas que registraram mortes por Covid foram Kariri-Xocó, Xucuru-Kariri, Jeripancó, Karapotó, Tingui-Botó e Wassú, localizadas nos municípios de São Brás, Porto Real do Colégio, Palmeira dos Índios, Pariconha, São Sebastião, Traipu e Colônia Leopoldina.

Três vítimas que não resistiram à doença tinha mais de 80 anos; uma entre 50 e 59 e quatro entre 30 e 49 anos.

Durante a pandemia do novo coronavírus, de acordo com o Departamento de Atenção à Saúde Indígena (DASI) do Ministério da Saúde, ocorreram 639 mortes de indígenas por Covid no Brasil e há 46,5 mil casos confirmados até agora.