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Governo amplia vacinação para crianças de 6 meses a menores de 3 anos

Pfizer Baby foi disponibilizada aos municípios no dia 16 de novembro e, até então, estava sendo direcionada exclusivamente para as crianças imunossuprimidas

Crianças acima de seis meses a menores de três anos, sem comorbidade, já podem se vacinar com a primeira dose contra a Covid-19 em Alagoas. A medida passa a valer a partir desta sexta-feira (2) após reunião do Grupo Técnico Científico (GTC), ocorrida nesta quinta-feira (1).

A Pfizer Baby foi disponibilizada aos municípios no dia 16 de novembro e, até então, estava sendo direcionada exclusivamente para as crianças imunossuprimidas. E, para garantir a eficácia e segurança da vacinação desse público, a Sesau capacitou os Coordenadores de Imunização e de Atenção Básica dos 102 municípios alagoanos sobre a aplicação do imunizante.

O chefe do Gabinete de Combate às Doenças Infecciosas, infectologista Renee Oliveira, explica que a ampliação tem o objetivo de proteger todas as crianças, independente de elas serem ou não imunossuprimidas. “Achamos importante ampliar a vacinação, pois nosso foco é proteger todas as pessoas, inclusive as crianças”, esclareceu.

O infectologista reforça a importância de os pais e responsáveis se conscientizarem sobre a necessidade da imunização dos pequenos. “Com a ampliação do público-alvo, apelamos para que confiem nas vacinas e protejam as crianças contra a Covid-19”, destacou Oliveira.

Durante a reunião, o uso obrigatório de máscara em ambientes fechados também foi recomendado. “A taxa de transmissão da Covid-19 está altíssima. As pessoas estão pegando o vírus de uma maneira muito fácil e transmitindo também, principalmente, em ambientes fechados. Nossa sugestão é adotem o uso obrigatório da máscara e incentivem os cuidados contra o coronavírus”, salientou o infectologista.

As medidas foram determinadas pelos infectologistas e técnicos da Central Estadual de Regulação de Leitos, do Programa Nacional de Imunização em Alagoas (PNI/AL), da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa), Superintendência de Atenção à Saúde (Suas) e pelos gestores da Rede Assistencial, formada por hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).