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Família diz que e-mails de pedido de ajuda não foram respondidos

Gleise foi morta nos EUA ao reagir a uma abordagem policial e ser baleada; parentes solicitam apoio há 1 mês para trazer o corpo para o Brasil

A família da modelo Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, natural de Penedo, em Alagoas, afirma que os e-mails pedindo ajuda ao Governo Federal para trazer o corpo da jovem para o Brasil não foram respondidos. O pedido de ajuda vem sendo feito há um mês.

Geise foi morta em 30 de janeiro deste ano, após reagir a uma abordagem policial e ser baleada nos Estados Unidos.

A irmã da modelo, Cleane Firmiano, disse ao g1 Sergipe que Gleise morreu no dia 30 de janeiro, mas que ela só foi avisada pela polícia americana 10 dias depois.

“O policial disse que minha irmã foi assassinada na Califórnia pela própria polícia. Segundo ele, ela teve uma briga com o namorado, pegou o carro e o cachorro e saiu de casa armada. O namorado chamou a polícia pedindo ajuda, os policiais encontraram ela perto de uma árvore próxima ao carro e ao cachorro. Quando os policiais chegaram, ela botou a mão na arma e os policiais atiraram. Esse foi o relato do policial ao telefone”, disse.

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Mas a versão da polícia não convenceu a família, que tentou saber mais detalhes com o namorado da jovem. Os dois moravam juntos havia dois anos.

“Perguntei a ele por que ele tinha chamado a polícia. Ele disse que ficou com medo de que ela fizesse uma besteira”, contou Cleane.

Mais de um mês depois da morte da modelo, o corpo permanece nos Estados Unidos. A família está pedindo ajuda ao Governo Federal para trazer o corpo para o Brasil, mas, segundo Cleane, nenhum dos e-mails foi respondido.

O g1 também entrou em contato com o Itamaraty para saber como deve ser feito o processo para que o corpo de Gleise seja entregue à família no Brasil, mas também não obteve resposta.

Gleise morou no estado de Sergipe antes de se mudar para os EUA, conforme informou a irmã.

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