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Categorias da Polícia Científica cobram pagamento de remuneração e ameaçam greve

Os profissionais cobram a verba indenizatória prevista em lei que ainda não foi paga aos servidores

As categorias que formam a Polícia Científica de Alagoas cobram do governo do estado o pagamento de uma remuneração por qualificação profissional que está prevista na lei estadual nº 8.639/2022. No entanto, segundo o Sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas, desde que a lei foi aprovada, os profissionais da área que estão realizando os cursos de capacitação ainda não receberam nenhum valor.

Segundo informações do odontologista e membro do sindicato, João Alfredo Guimarães, o valor da verba indenizatória por qualificação varia de R$ 1000 a R$ 1.200, dependendo do valor do curso.

Inicialmente, os servidores tentam sentar com a administração pública para negociar o cumprimento da norma, mas não descartam a possibilidade de uma paralisação. Segundo João Guimarães, uma assembleia está prevista para ocorrer na sexta-feira (17). "Esperamos não ter que chegar ao ponto de radicalizar", afirma João Guimarães. "Foram inúmeras negociações até a aprovação da lei. Agora esperamos seu cumprimento. Estamos cansados e faremos o que for preciso para exercer nossos direitos", concluiu.

Em caso de greve, as categorias que irão participar do movimento são peritos criminais, médicos legistas, odontolegistas; técnicos forenses e papiloscopistas. Os serviços afetados são exames de corpo de delito, exames de necropsia, atendimento a locais de crime e emissão de identidades.

A Gazetaweb solicitou informações à Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) sobre os motivos para o não pagamento da verba e aguarda resposta.