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Alagoano infectado por subvariante BQ.1 tem 66 anos e já está curado

Ele começou a apresentar os sintomas da Covid-19 no dia 15 de outubro deste ano, mas nenhum dos seus contatos apresentou sintomatologia

O primeiro alagoano a ser diagnosticado oficialmente com Covid-19 causada pela subvariante BQ.1 da ômicron é um homem de 66 anos, residente em Maceió, com histórico de viagem para São Paulo (SP). Segundo a investigação epidemiológica, ele começou a apresentar os sintomas da Covid-19 no dia 15 de outubro deste ano, mas nenhum dos seus contatos apresentou sintomatologia. Mesmo tendo testado positivo para a doença, ele não precisou ser hospitalizado, cumpriu o isolamento domiciliar como preconizado e já está plenamente recuperado, seguindo com suas atividades normalmente.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), mesmo não sendo motivo para pânico, a situação epidemiológica do Estado será avaliada nesta quarta-feira (16), às 10 horas, na sede da secretaria, em Jaraguá, durante reunião do Grupo Técnico (GT) da Sala de Situação da Covid-19.

Conforme o infectologista Renee Oliveira, chefe do Gabinete de Combate à Covid-19 da Sesau, a população alagoana não deve entrar em pânico, uma vez que a chegada da BQ.1 no Estado já era esperada. Isso porque, segundo o especialista, por se tratar de um vírus, que é propagado principalmente por pessoas que viajam para outros estados, era só questão de tempo que Alagoas viesse a ter a circulação desta nova subvariante.

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Medidas Sanitárias

Diante da confirmação do primeiro caso da subvariante BQ.1 da Ômicron-Covid-19 em Alagoas, Renee Oliveira destacou que a população deve trocar o pânico pela adoção das medidas sanitárias, propagadas exaustivamente pelas autoridades de saúde pública. “Por esta razão, é necessário evitar aglomerações, fazer a higienização das mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel a 70%, além de manter atualizado o esquema vacinal com a 1ª e 2ª doses, as duas doses de reforço e, no caso dos imunossuprimidos, a dose adicional, já disponível em Alagoas desde março deste ano”, salientou.

Ele ressaltou que os sintomas se assemelham aos apresentados pelas subvariantes da Ômicron já identificados em Alagoas. “Os sintomas apresentados por pacientes são parecidos com os da gripe e do resfriado comum, com o surgimento de coriza, dor de garganta, tosse, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço e febre. Por isso, as pessoas que apresentarem esta sintomatologia devem fazer o teste para diagnóstico e, em caso de resultado positivo, é necessário adotar os cuidados corretos de isolamento, evitando propagar a doença”, recomendou o infectologista.

Renee Oliveira salientou que é notório um relaxamento das medidas sanitárias preconizadas para evitar a Covid-19. “É preciso que elas sejam seguidas, porque o novo coronavírus não vai ser abolido, e o que deve ser feito é saber conviver com ele, seguindo as medidas de proteção e completando o esquema vacinal”, alertou o infectologista, ao destacar que há tendência do aumento de casos da Covid-19 neste fim de ano.

Dados epidemiológicos

Até segunda-feira (14), Alagoas confirmou 321.810 casos de Covid-19, 531 estão em investigação laboratorial, 314.243 conseguiram se recuperar da doença e 7.134 não resistiram às complicações causadas pelo novo coronavírus e evoluíram para óbito. Quanto às internações por Covid-19, dos 130 leitos disponibilizados, 12 estão ocupados, o que representa uma taxa de ocupação hospitalar de 12%

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