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Resistência da família e baixo salário podem afastar Renato do Corinthians

Corinthians pode pagar 40% a menos do que o treinador recebia do Tricolor

A família de Renato é contra seu retorno ao futebol agora. Este é um dos problemas que podem influenciar em sua resposta, aguardada no Corinthians para os próximos dias -- talvez ainda nesta quarta-feira.

Tanto sua esposa quanto sua filha ficaram muito tempo longe do treinador no primeiro ano de pandemia por causa da dificuldade de viagens entre Rio de Janeiro e Porto Alegre no período em que ele dirigiu o Grêmio.

Outra dificuldade para que a resposta seja positiva é o salário oferecido pelo Corinthians, em torno de 40% menor do que o Grêmio pagava e perto da metade do que o Atlético-MG ofereceu no final da temporada 2020.

O salário só passa a ser problema, porque faz ponderar o risco do projeto. Ganhar muito menos do que ganhava compensa o risco de emprestar seu nome como escudo para um novo período de tentativas do Corinthians.

Entende-se que Duílio Monteiro Alves e Roberto de Andrade são confiáveis e têm histórico de respaldar treinadores contratados. Mas as derrotas, no futebol brasileiro, não seguram ninguém. E, sem jogadores, não é muito fácil vencer.

Renato decidirá nas próximas horas se aceita ou não o Corinthians. Está tentado, seduzido, pela reação dos corintianos nas redes sociais. Mas a pressão familiar é um dificultador.

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