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Meio fechado, sorte e saída pelo alto: saiba por que o Fla levou Taça Guanabara

Com passes de Diego e Éverton Ribeiro, Rubro-Negro conquista 21ª taça com dose de sorte e persistência. Laterais vão mal e Vinícius faz time melhorar

A 21ª Taça Guanabara conquistada pelo Flamengo - diante de 17 mil pessoas no Kleber Andrade, em Cariacica - tinha importância menor do que ver a evolução do time a 10 dias da estreia na Libertadores. A vitória por 2 a 0 (gol contra de Kadu Fernandes e um de Vinicius Júnior), contra o Boavista, garantiu o Rubro-Negro na semifinal do Carioca e mostrou saídas da equipe em tarde de muito sofrimento com a marcação e inspiração limitada. A solução foi encontrada em jogadas pelo alto, dos pés de Diego e Éverton Ribeiro. Em duas das 25 tentativas de jogadas aéreas.

Quando o Boavista colocou linhas verdes na frente da área e da intermediária, os quatro meias do Flamengo giravam, se movimentavam, mas não encontravam espaços. Na maior parte das vezes, como num futebol americano, os avanços vinham em faltas cometidas pelo Boavista.

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O primeiro gol, que tirou o Fla do sufoco no segundo tempo - depois de alguns bons momentos do Boavista -, veio através de bola alta à procura de Réver e uma dose de sorte. Parecido com o segundo gol, quando Éverton Ribeiro esticou e Vinicius mal desviou para fazer o segundo.

Antes, a melhor chance caiu no pé direito de Diego, em sobra de mais uma bola levantada na área. O zagueiro Kadu Fernandes impediu o gol. Mais tarde, ele mesmo colocaria para dentro (contra) após lançamento de Diego para Réver.

Boavista faz bom primeiro tempo

O Flamengo sentiu mais dificuldades na final da Taça Guanabara do que passou nos primeiros sete jogos da temporada. Além de bem fechado e com boa marcação, o time de Saquarema conseguia se organizar para sair para o jogo. O toque de bola, com apoio dos laterais e Lucas de um lado e Erick Flores de outro incomodando e tentando o drible, chegou a envolver o setor defensivo do Flamengo em alguns momentos.

Pará mal novamente; Renê, tímido

Com o meio de campo muito congestionado - era comum ver Paquetá e Éverton Ribeiro recebendo a bola e sendo cercado por dois e até três jogadores -, os laterais poderiam contribuir com a construção da jogada no time de Carpegiani. No início, Pará chegou a cruzar boa bola para Henrique Dourado, que finalizou, pressionado, por cima.

Mas o titular da lateral direita não foi bem mais uma vez nesta tarde. Carpegiani não esperou muito para trocar. Rodinei começou a aquecer antes do fim do primeiro tempo e entrou no intervalo. Do outro lado, Renê, como de hábito, pouco apareceu no ataque. Por vezes, Paquetá recebia, prendia a bola, mas não conseguia achar companheiros por perto.

Vinicius faz Fla crescer

Empurrado pela torcida, o Flamengo foi para cima do Boavista logo no início da segunda etapa - embora Leandrão tenha perdido duas boas chances em cruzamentos na segunda etapa, uma delas com um minuto no tempo complementar. Paquetá e Éverton Ribeiro fizeram boa jogada pelo lado direito, mas Dourado cabeceou para fora com Rafael já batido.

Com Rodinei e depois Vinicius Júnior, que entrou no lugar de Paquetá (o que rendeu gritos de "burro" para Carpegiani), o Flamengo se redesenhou em campo. O camisa 20 foi para a ponta esquerda e Éverton Ribeiro voltou para a direita. Depois de assistência de Diego para Réver, o camisa 7 levantou a bola para Vinicius Júnior, que desviou sutilmente para o gol. Com 2 a 0 no placar, o título e a festa estavam garantidos. Diego e Vinicius (duas vezes) quase ampliaram o marcador no fim.

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