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Governo peruano decreta estado de emergência em Lima e quer adiamento do jogo do Flamengo

Presidente Pedro Castillo fez pronunciamento na noite de segunda decretando toque de recolher em virtude dos protestos, e duelo com Sporting Cristal pela Libertadores pode ser remarcado

A estreia do Flamengo na Libertadores, contra o Sporting Cristal, em Lima, marcada para esta terça (5), está ameaçada. O presidente do Peru, Pedro Castillo, em pronunciamento na noite de ontem (4), decretou estado de emergência em Lima e Callao. Com isso, um toque de recolher foi imposto até o último minuto desta terça. A medida é decorrente dos intensos protestos contra a alta dos preços dos combustíveis e fertilizantes que vêm causando transtornos no país. Em seguida, o ministro da Justiça afirmou que a partida marcada para o Estádio Nacional terá de ser adiada.

- Vai ter que ser remarcada. Não esqueçamos que em medidas excepcionais existem ações extraordinárias que devem ser adotadas. Um jogo de futebol não pode ter precedência sobre a tranquilidade do país - reproduziu a rádio "Exitosa Noticias".

🔵🔴 #AHORA | Ministro de Justicia sobre el partido del Sporting Cristal ante Flamengo: “Se tendrá que reprogramar. No olvidemos que en medidas excepcionales hay acciones extraordinarias que se deben adoptar. Un partido del fútbol no puede anteponerse a la tranquilidad del país” pic.twitter.com/vLlYd1Xtfl

— Exitosa Noticias (@exitosape) April 5, 2022

De acordo com a imprensa peruana, o decreto publicado no diário oficial El Peruano, determina que durante a chamada "imobilização" somente poderão seguir prestando serviços profissionais das áreas de saúde, distribuição de água, saneamento, eletricidade, gás, combustível, telecomunicações e atividades correlatas, limpeza e coleta de resíduos sólidos, serviços funerários, transporte de cargas e mercadorias.

- O Conselho de Ministros aprovou a declaração de imobilidade cidadã (toque de recolher) das 2 da manhã (pelo horário local) às 11h59 da noite de terça-feira, 5 de abril, para proteger os direitos fundamentais de todas as pessoas, o que não impedirá a prestação de serviços essenciais para todos. peruanos - disse o presidente Pedro Castillo no pronunciamento.

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