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HOME > esportes > NACIONAL

Coração Zinho: Fla, Vasco e união com Jorginho sob bênção de Eurico

Criado no Rubro-Negro, auxiliar reforça caso intenso com o Cruz-Maltino às vésperas da decisão do Carioca contra Botafogo: "Ser campeão invicto marca"

O cara que é dono de um dos currículos mais vitoriosos do futebol brasileiro não perde a gana e a vibração. E olha que recentemente isso rendeu muitas críticas sobre os ombros dele. A imagem do ex-rubro-negro eufórico com um gol do Vasco sobre o Flamengo incomodou os torcedores pelos lados da Gávea, viralizou nas redes sociais. Mas não abalou a convicção de Zinho. Aos 48 anos, o auxiliar do técnico Jorginho no Vasco não se abala com os questionamentos. Muito pelo contrário. O tetracampeão não apenas vestiu a camisa do Cruz-Maltino. Incorporou o torcedor e abriu espaço no coração para um novo clube.

- Pô, o Flamengo é importantíssimo na minha vida e eu não tenho medo de falar isso. Mas como jogador. E eu encerrei a minha carreira de jogador. Sou treinador de futebol. E hoje eu sou Vasco desde criancinha - disse Zinho, num papo descontraído de 33 minutos com a reportagem do GloboEsporte.com.

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Mas o que pouca gente sabe é que o ex-meia era tricolor na infância. Antes de chegar à base do Flamengo, aos 11 anos, ia aos jogos do Fluminense. Mas nada do que viveu no passado pesa contra ele. Prova disso foi que o presidente do Vasco, Eurico Miranda, em nenhum momento relutou para permitir que Jorginho chegasse à Colina no ano passado com Zinho ao seu lado.

- Nesses nove meses, aprendi a gostar do presidente. E falei para ele: vejo nos seus olhos que você também gosta de mim.

Zinho está feliz. Auxiliar no Vasco, está certo de que num futuro próximo deixará de ser o número dois para virar o número um. Agora, se concentra apenas na segunda partida da decisão do Carioca contra o Botafogo, neste domingo, às 16h (de Brasília), no Maracanã - os vascaínos venceram por 1 a 0 na ida e estão em vantagem. Neste domingo, pode conquistar seu primeiro título fora de campo. Uma taça que marcaria a primeira vitória do casamento, segundo ele uma aliança perfeita, com Jorginho.

- Eu fui campeão do mundo com a seleção brasileira, mas eu era jogador. Isso está muito bom para minha história, abre portas, mas eu não tenho título como auxiliar técnico de futebol. E o primeiro, meu amigo, consolida o trabalho, marca o nome na história do clube. E seria o primeiro título do Jorginho como treinador aqui no Brasil.

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