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Conheça o jogador do Fluminense que estrelou filme vencedor do Oscar

Ligação do Tricolor com o prêmio mais importante do cinema mundial vai além das indicações das "Fernandas"


			
				Conheça o jogador do Fluminense que estrelou filme vencedor do Oscar
Breno Mello e Marpessa Dawn em Orfeu Negro. Divulgação

Você provavelmente sabe quem são Fernanda Torres e Fernanda Montenegro. Mãe e filha, referências na teledramaturgia brasileira e indicadas ao Oscar em anos diferentes — Torres, inclusive, concorre a melhor atriz por "Ainda Estou Aqui", neste domingo. Mas você conhece Breno Mello, o Orfeu? Tudo bem dizer que não. Afinal teríamos que voltar para o ano de 1959. Ele foi um jogador do Fluminense que... estrelou o longa vencedor da estatueta de melhor filme estrangeiro do prêmio mais importante do cinema mundial.

O filme em questão se chama Orfeu Negro (1959), que trata-se de uma adaptação da peça Orfeu da Conceição, escrita por Vinicius de Moraes - que por sua vez é uma versão da tragédia grega de Orfeu e Eurídice. No filme, a história se passa no Carnaval carioca, o que também combina com o "CarnaOscar" deste domingo, dia da festa popular e dia de torcida por "Ainda Estou Aqui" e Fernanda Torres.

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Foi vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1959 e do Oscar de melhor filme estrangeiro em 1960. O Fluminense entra na história graças a Breno Mello, jogador do clube que foi o ator principal do filme, interpretando Orfeu.

Campeão Gaúcho pelo Renner, Breno desembarcou no Rio de Janeiro em 1958 para jogar futebol no Flu, mas viu sua vida mudar numa tarde de sol na praia. Num dia de folga, jogava bola na areia quando o então cineasta Marcel Camus o viu, o considerou perfeito para o papel e o convenceu a atuar.

Apesar de o filme ter sido inspirado na obra de um autor brasileiro e gravado no Rio de Janeiro, o diretor Marcel Camus era francês e o financiamento para que o filme ocorresse também veio da Europa. Por isso, o prêmio foi para a França e não para o Brasil.

Uma curiosidade: o bicampeão olímpico de atletismo Adhemar Ferreira da Silva ouro no salto triplo nas Olimpíadas de Helsinque (1952) e Melbourne (1956) e então atleta do Vasco, também está no filme, interpretando a Morte.

Fernanda Torres no Oscar

O Brasil vibrou com a premiação de Fernanda Torres no Globo de Ouro pela atuação no filme "Ainda estou aqui". O Fluminense homenageou a atriz nas redes sociais com uma foto dela no Maracanã com os filhos. Mas a atriz é tricolor? O ge relembra o que ela já falou sobre o tema.

A atriz de 59 anos é filha da atriz Fernanda Montenegro, ilustre torcedora tricolor que é frequentemente celebrada pelo clube - e que também está no filme -, e do cineasta Fernando Torres, também torcedor do clube. O Flu foi paixão de infância, depois virou rival, mas voltou a tomar o coração dela em 2008, às vésperas da final da Libertadores.

- Virei rubro-negra, mas hoje sou de novo tricolor em homenagem ao meu povo, pois nasci Fluminense, e à toda minha família, meus pais (Fernando Torres e Fernanda Montenegro), meu filho e todos os que estão à minha volta. Hoje, sou Fluzão e vamos ganhar - afirmou ela à época.

A derrota para a LDU nos pênaltis em pleno Maracanã naquela decisão continental fez a artista ganhar fama de "pé-frio". Os filhos Joaquim e Antônio, e o marido Andrucha Waddington, no entanto, são assíduos no Maracanã e ajudaram a manter a relação próxima com o clube.

Em entrevista à FluTV, em 2014, a atriz falou sobre a relação com o clube e brincou a fama que recebeu a partir de 2008.

- Eu estou muito feliz porque eu tenho um histórico com os times [Fluminense e Flamengo]. Eu nasci Fluminense, virei casaca e aí tenho uma família de fluminenses, então estou sendo levada de volta ao berço, mas eu não tenho mais volta. Na Libertadores, meu marido Andrucha levou o Joaquim e os meus enteados em todos os jogos, e o time só ganhando.

Aí meu marido viajou e eu falei: 'meu filho, eu vou te levar na final'. Nós ficamos prorrogação, perdemos nos pênaltis e desde então eu era tida como o maior pé frio da história. Eu fui expulsa de casa. O Joaquim falava 'sai da sala'

— Fernanda Torres

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