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HOME > esportes > NACIONAL

Campello explica demissão de Ramon no Vasco

Presidente diz que busca treinador "com mais peso, mais rodagem" e critica atuações recentes do time: "Contra o Botafogo não demos um chute a gol"

O presidente Alexandre Campello se manifestou sobre a demissão de Ramon Menezes. Nesta sexta-feira, em entrevista ao canal Pop Bola, o dirigente analisou o momento do time, recentemente eliminado na Copa do Brasil e em queda de rendimento no Brasileirão, e criticou as últimas atuações.

Campello fez uma contextualização dos últimos dez jogos do time nas duas competições. Citou que, nestes 30 pontos, a equipe somou nove. E rebateu o questionamento de que não seria o momento para trocar de treinador.

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- Qual seria o momento de fazer a troca? Quando entrar na zona do rebaixamento? Quando a vaca for para o brejo? - disse, para completar:

- Começamos bem (com o Ramon). Após as últimas dez partidas, a partir do jogo contra o Santos, disputamos 30 pontos. Só conseguimos nove. Isso significa 30% de aproveitamento. Isso é o rendimento de quem está em penúltimo no Brasileiro. E aí, pergunto: era o momento? Estou esperando há seis jogos, venho de duas goleadas. No jogo contra o Botafogo, não demos um chute a gol. Jogamos essas partidas contra clubes que estão abaixo na tabela. Isso tem importância grande. Foi isso que norteou. Não vou entrar na parte técnica. Quando se está perdendo, se fala um monte de besteira. Falaram que não tem clima, que há racha no elenco. Isso é conversa fiada. O grupo é maravilho e aguerrido. Mas não estava conseguindo reagir. E cabe a mim tomar atitude.

Campello também agradeceu a Ramon e disse que acredita que o ex-jogador terá uma grande carreira como treinador. Questionado sobre o perfil do substituto a ser contratado, Campello admitiu que a ideia é apostar em um nome mais experiente:

- Acho que a gente precisa de um treinador com mais peso, mais rodagem. Um treinador que consiga trazer para ele a responsabilidade, como foi com o Vanderlei (Luxemburgo, em 2019). O momento não é tão propício como o de quando o Ramon assumiu. Ele assumiu com tempo para treinar e implantar a filosofia. E sem torcida, sem a pressão no estádio. Isso deu tranquilidade não só ao Ramon, mas os meninos da base que estão começando. Hoje o ideal é um treinador com mais rodagem.

Campello não falou em nomes. Ao ser perguntado sobre o contato feito com Dorival Júnior, revelado pelo ge, desconversou.

- Tem alguns nomes que estamos pensando, ainda não fechamos isso. Estamos conversando. É isso. Segredo é a alma do negócio - afirmou o mandatário.

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