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HOME > esportes > NACIONAL

Athletico-PR volta a vencer o Peñarol e vai à final da Sul-Americana

Nikão foi o nome da classificação do Furacão. Ele marcou primeiro na etapa inicial e deu o passe para o gol que garantiu o time paranaense na final

Na Arena da Baixada, na partida de volta da semifinal da Copa Sul-Americana 2021, o Athletico-PR voltou a vencer o Peñarol pelo placar de 2 a 0. A classificação para enfrentar o Red Bull Bragantino, no dia 20 de novembro, no estádio Centenário, em Montevidéu, começou a ser construída ainda no primeiro tempo com gol de Nikão. O mesmo Nikão deu o passe na etapa final para Pedro Rocha marcar e fechar o caixão dos Carboneros.

O jogo

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PRIMEIRO TEMPO

PEÑAROL COMEÇA PRESSIONANDO. ATHLETICO-PR APOSTA NOS CONTRA-ATAQUES

Em desvantagem no confronto, o Peñarol começou o jogo indo para cima do Athletico-PR atrás dos gols de que precisava. Das chances criadas no início da partida, a mais clara foi a de Facundo Torres que, dentro da pequena área, desperdiçou uma grande chance, aos 5 minutos.

A resposta do Athletico-PR surgiu aos 9 minutos. O atacante Bissoli teve uma grande oportunidade de abrir o marcador e ampliar a vantagem no resultado agregado, mas Dawson conseguiu fazer uma boa defesa após o chute forte do jogador do Furacão.

FURACÃO SUPORTA A PRESSÃO E CONSEGUE ABRIR O PLACAR

A pressão dos Carboneros era cada vez maior com o passar dos minutos, mas o time uruguaio esbarrava na firme defesa do Athletico-PR, que suportava bem a pressão do adversário e conseguia evitar que o goleiro Santos fosse vazado.

Mas o Furacão não estava bem apenas na defesa, provou no contra-ataque que também poderia balançar a rede. Terans arrancou do campo de defesa, tentou marcar o gol, mas não conseguiu. Mesmo assim, ele ainda ficou com a bola e passou para Nikão, que bateu bem no canto e abriu o placar: 1 a 0, aos 23 minutos.

PEÑAROL CONTINUA BEM NO JOGO, MAS PERDE PÊNALTI

Mesmo com o gol do Athletico-PR, o Peñarol continuou bem no jogo, pressionando e criando boas oportunidades para marcar. Aos 28, os Carboneros tiveram uma chance de ouro após Erick derrubar Juan Ramos. Mas Ceppellini bateu no meio do gol, Santos defendeu e o Peñarol não conseguiu empatar o jogo.

SEGUNDO TEMPO

ATHLETICO-PR SEGURA O ÍMPETO DO PEÑAROL

O pênalti e as oportunidades desperdiçadas começaram a pesar psicologicamente no time do Peñarol na etapa final. O time uruguaio já não conseguia mais manter a tranquilidade do primeiro tempo e demonstrava nervosismo na hora de criar oportunidades, enquanto o Athletico-PR administrava bem o resultado.

FURACÃO CHEGA BEM E QUASE AMPLIA

Se o Peñarol mostrava muita dificuldade em encontrar o gol de empate, o Athletico-PR quase ampliou o placar. Pedro Rocha deu um passe açucarado para Abner, que cara a cara acabou parando no goleiro Dawson.

ATHLETICO-PR MARCA GOL E MATA O JOGO

O Peñarol se lançou para o ataque na base do tudo ou nada atrás do gol de empate e acabou tomando o segundo. Após belo lançamento, Nikão recebeu o passe e deu para Pedro Rocha, que desta vez conseguiu passar belo adversário e finalizou com qualidade para matar o jogo: 2 a 0 e Athletico-PR classificado para final.

ATHLETICO-PR 2 x 0 PEÑAROL – JOGO DE VOLTA DA SEMIFINAL DA COPA SUL-AMERICANA

Estádio: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)

Data/horário: 30 de setembro de 2021, às 21h30 (de Brasília)

Árbitro: Jesus Valenzuela (VEN)

Assistentes: Tulio Moreno (VEN) e Lubin Torrealba (VEN)

VAR: Mauro Vigliano (ARG)

Cartões amarelos: Zé Ivaldo (ATH), Juan Ramos, Canobbio, Álvarez Martínez (PEN)

Cartões vermelhos:

GOLS: Nikão, 23’/1ºT, Pedro Rocha, 34’/2ºT.

ATHLETICO-PR (Técnico: Paulo Autuori)

Santos; Pedro Henrique, Thiago Heleno e Zé Ivaldo (Nicolas, aos 40’/2ºT); Marcinho, Richard (Lucas Fasson, aos 40’/2ºT), Erick (Léo Cittadini, aos 20’/2ºT), Abner Vinícius, Nikão e Terans (Pedro Rocha, aos 20’/2ºT); Bissoli (Renato Kayzer, aos 13’/2ºT).

PEÑAROL (Técnico: Mauricio Larriera)

Dawson; Giovanni González, Carlos Rodríguez, Kagelmacher e Juan Ramos (Valentín Rodríguez, aos 11’/2ºT); Trindade, Gargano e Ceppellini (Nahuelpán, aos 11’/2ºT); Canobbio (Alonso, aos 33’/2ºT), Álvarez Martínez (Gaitán, aos 33’/2ºT) e Facundo Torres (Laquintana, aos 25’/2ºT).

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