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Terezinha afasta polêmicas e lidera 4x100m do Brasil à prata no Rio

Junto com Thalita Simplício, Alice Correa e Lorena Spoladore, velocista conquista sua primeira medalha no Rio

Desta vez não teve desclassificação, ninguém queimou largada e nem uma briga na justiça atrapalhou os planos. Terezinha Guilhermina deixou para trás todas as polêmicas e frustrações que viveu na Paralimpíada do Rio de Janeiro para conquistar sua primeira medalha nesta quarta-feira. A velocista liderou o Brasil ao ouro no revezamento 4x100m rasos T11-13, para atletas com deficiência visual. Thalita Simplício, Alice Correa, Lorena Spoladore e Terezinha conseguiram o tempo 47s57 - novo recorde das Américas - e só ficaram atrás da equipe chinesa, que bateu o recorde mundial com 47s18. A Colômbia completou com o pódio (51s93).

Se a medalha não veio nos 100m com uma polêmica desclassificação na final, nem nos 200m com a falha na largada da decisão, não escapou na prova de revezamento. Terezinha ainda volta à pista do Engenhão nesta quinta-feira, às 20h, para a eliminatória dos 400m rasos T11, prova em que foi bronze nos Jogos de Atenas 2004 e Pequim 2008.

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O revezamento do Brasil foi tema de uma disputa na justiça na manhã desta quarta. Depois de ficar fora do revezamento por opção da comissão técnica, Jerusa Santos entrou com um recurso no foro regional da Barra da Tijuca para tentar entrar no quarteto. A velocista alegava que tem marcas melhores do que as concorrentes e que ficou sem a vaga por questões políticas. O Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) ressaltou que os revezamentos envolvem mais fatores além dos resultados individuais, como o entrosamento nas passagens de bastão.

Com o time mantido e sem se abalar com a polêmica na justiça, Thalita abriu bem a disputa, brigando com a China. Alice fez a reta oposta e entregou para Lorena. Terezinha foi a última a correr, não conseguiu alcançar Liu Cuiqing, mas pôde comemorar a prata.

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