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Par de tênis pode ser chave para atestar ou negar presença em banheiro

Segundo o "La Vanguardia", acusação afirma que calçados visíveis em reflexo de espelho indicariam que brasileiro segurou porta para vítima entrar no banheiro de boate. Testemunhas vão depor nesta sexta

Um par de tênis pode ser a chave para atestar ou negar a presença de Daniel Alves no banheiro da boate onde uma jovem afirmou ter sido vítima de agressão sexual pelo jogador brasileiro no fim do ano passado. De acordo com o jornal "La Vanguardia", apesar de Daniel estar em um ponto cego das imagens de segurança, é possível ver tênis brancos no reflexo de um espelho quando a jovem entra no banheiro. E, enquanto a acusação tentará provar que os calçados são do jogador, a defesa tenta usar o elemento para provar que o brasileiro não estava dentro da cabine naquele momento.

Segundo o relato da jovem, Daniel Alves teria insistido para que ela entrasse no banheiro por diversas vezes. A defesa do jogador tenta indicar que foi ela quem entrou no local por vontade própria, dois minutos depois do brasileiro. Mas a acusação usaria a imagem dos tênis para afirmar que é Daniel quem segura a porta para que ela entrasse no banheiro.

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A defesa de Daniel Alves seguiria trabalhando para provar que os tênis não pertencem a Daniel Alves e que não havia "situação de dominação ou medo" naquele momento. A vítima alega que um dos motivos que a levou a entrar no banheiro seria o temor de que fosse agredida na saída da boate ou até mesmo que alguém "colocasse algo em sua bebida", segundo o "La Vanguardia".

O jornal ainda destaca que esta é a versão da acusação para justificar o fato de que a jovem não tenha saído imediatamente do local onde estava com Daniel Alves. A defesa, por sua vez, sustenta que as imagens servirão para mostrar inconsistências no depoimento da jovem.

Depoimentos nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, a juíza substituta Anna Marín ouvirá depoimentos que podem ser importantes para o caso. Prestarão esclarecimentos funcionários da boate e as duas amigas que acompanharam a jovem que acusa Daniel Alves.

Serão ouvidos o garçom que convidou três jovens a se juntar a Daniel Alves e um amigo em uma mesa reservada; o porteiro, que na saída teria visto a jovem chorando; e o diretor da boate, que ouviu a acusação ainda no local e chamou a polícia.

Daniel Alves está preso preventivamente desde o dia 20 de janeiro acusado de agressão sexual, que teria sido cometida no último dia 30 de dezembro. Uma jovem de 23 anos é quem acusa o jogador de ter forçado ato sexual e a agredido em um banheiro de uma boate, enquanto Daniel afirmou à polícia ter tido uma relação consensual. O jogador segue em uma penitenciária numa cidade vizinha à capital da Catalunha.

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