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Manobra na largada acendeu esperança por vitória nos EUA, diz Hamilton

Heptacampeão superou Verstappen na abertura do GP dos EUA, mas não manteve liderança após estratégia da RBR; britânico confessou não saber o que a Mercedes poderia ter feito de diferente

Max Verstappen saiu com a vitória no GP dos Estados Unidos neste domingo (24), mas engana-se quem pensa que não teve emoção em Austin. O holandês teve que lutar bravamente contra Lewis Hamilton e o desgaste dos pneus. Do outro lado, o piloto da Mercedes também admitiu não ter tido vida fácil com os rivais; cerceado pela estratégia da RBR e sem o suporte de Valtteri Bottas, brigando para pontuar, ele não converteu sua vantagem inicial na largada em triunfo.

- Foi uma corrida divertida. Fizemos uma boa largada, e ele (Verstappen) parecia estar bem perto com os pneus médios, então eles pararam mais cedo e tentaram compensar depois disso. Eu esperava que isso nos desse uma chance de lutar no final, mas a posição na pista foi a chave hoje - disse Hamilton.

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Partindo da primeira fila na segunda colocação, Hamilton viu Verstappen espalhar o carro em sua direção e, sem espaço, chegou a passar pela saída do pitlane. Porém, ele "devolveu" e, na saída da curva 1, também espremeu o rival e seguiu à frente para assumir a liderança da disputa.

No entanto, a RBR fez o primeiro pit stop do holandês na décima volta, trocando os pneus médios pelos duros e, depois, também chamou Sergio Pérez para os boxes. Hamilton só parou na 13ª, cenário que se repetiu na metade final da corrida.

Nos últimos 20 giros da prova, o heptacampeão retornou para a pista adotando compostos duros com oito voltas a menos em relação aos de Verstappen. Mas apesar de reduzir volta a volta a desvantagem no tempo de prova, não teve tempo de fazer a ultrapassagem.

Max Verstappen e Lewis Hamilton na largada do GP dos EUA
Max Verstappen e Lewis Hamilton na largada do GP dos EUA | Foto: XPB Images

As decisões da Mercedes geraram questionamentos, sobretudo as lacunas em que poderiam ter trazido Hamilton para os boxes ou a escolha de pneus para seu último pit stop. Porém, o heptacampeão não sabe ao certo o que o time poderia ter feito de diferente na prova texana:

- Eles foram mais rápidos com todos os pneus hoje. Não sei o que poderíamos ter feito de maneira diferente. Vou sentar e conversar com a equipe depois. Acho que fizeram um ótimo trabalho. Vamos encarar duas pistas muito fortes para a RBR, por isso vai ser difícil, com certeza.

Após o intervalo no próximo fim de semana, a Mercedes encara a rodada tripla do México, Brasil e Catar; as duas primeiras, na visão das equipes líderes do campeonato, favorecendo a RBR. Ao avaliar a estratégia para o GP dos EUA, o chefe da Mercedes Toto Wolff adotou o mesmo discurso de Hamilton.

- Poderíamos ter vencido a corrida, é claro, porque estávamos na liderança e tínhamos um ritmo muito forte com os pneus duros. Temos que rever o fim de semana e ver o que julgamos mal, onde erramos e no que acertamos. Haverá muitas discussões sobre o que aprender neste fim de semana - garantiu.

A vitória de Verstappen dobrou sua vantagem na liderança do campeonato de pilotos sobre Hamilton de seis para 12. O heptacampeão leva para casa, além dos 18 pontos do segundo lugar, o ponto extra da volta mais rápida. A Mercedes permanece na ponta do Mundial de Equipes com 460.5 tentos contra 437.5 da RBR.

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