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Klopp desmente boatos sobre assumir seleção inglesa

Ex-treinador alemão revelou a sua decisão de não voltar aos gramados como treinador


				
					Klopp desmente boatos sobre assumir seleção inglesa
Jürgen Klopp, técnico do Liverpool, agradecendo a torcida do Liverpool após partida pela Premier League. James Baylis/Getty Images

Jürgen Klopp se descartou da disputa pelas vagas de técnico das seleções masculinas dos Estados Unidos e da Inglaterra e declarou que não irá retornar à carreira de técnico após sua saída do Liverpool no final da temporada passada.

Klopp, de 57 anos de idade, tem sido fortemente relacionado com o cargo de Seleção dos EUA após a demissão de Gregg Berhalter, que aconteceu depois da eliminação da equipe na fase de grupos da Copa América, que foi sediada em solo estadunidense.

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O ex-técnico do Borussia Dortmund também surgiu como um potencial sucessor de Gareth Southgate como técnico da Inglaterra após a decisão de deixar o cargo após oito anos no comando no final da Euro 2024.

Desde que deixou o Liverpool em maio, depois de quase nove anos em Anfield, o alemão disse que não tem interesse em voltar a treinar e que sua ausência do futebol pode se tornar permanente.

"Neste momento, acabou para mim como treinador", disse Klopp no ​​Congresso Internacional de Treinadores em Würzburg, Alemanha.

"Não desisti por impulso, mas foi uma decisão geral. Também treinei os melhores clubes do mundo [...]. Talvez possamos falar sobre isso novamente em alguns meses. Ainda quero trabalhar no futebol e ajudar as pessoas com minha experiência e contatos. Vamos ver o que mais há para mim."

Fontes disseram à ESPN no início deste mês que Klopp estava determinado a ficar pelo menos 12 meses longe do futebol após deixar o Liverpool. Fontes também disseram que ele pode escolher não retornar para o esporte como treinador.

Mas, apesar das ligações com a seleção masculina dos EUA e com a seleção da Inglaterra, o ex-treinador do Liverpool disse que não tem nenhuma oferta na mesa.

"No momento, não há nada em termos de empregos", disse ele. "Nenhum clube, nenhum país”.

"Algumas pessoas devem não ter ouvido essa parte, e seria a maior humilhação da história do futebol se eu dissesse: 'Vou abrir uma exceção para você agora.'"

Sobre planos para o futuro, o alemão afirma ainda não ter interesse de voltar para a posição de técnico no momento, mas não descarta um retorno, mesmo que seja em outro cargo.

"Vou trabalhar um pouco. Sou muito jovem para apenas jogar padel e ter netos. Ser treinador de novo? Eu realmente descartaria isso no momento.

"Vamos ver como estará em alguns meses, mas nada está acontecendo no momento."

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