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HOME > esportes > INTERNACIONAL

Americana detalha desmaio na piscina do Mundial: "Tudo ficou escuro"

Anita Álvarez fala pela primeira vez sobre susto na final individual do nado artístico e resgate pela técnica: "Tudo aconteceu muito rápido"

Dois dias depois de desmaiar ao fim da apresentação na final de solo livre do nado artístico, Anita Álvarez falou pela primeira vez sobre o susto que viveu no Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste, na Hungria. Neste sábado, a americana de 25 anos detalhou o desmaio na piscina e o resgate pela técnica Andrea Fuentes.

- Dei tudo até o fim da série. Então eu me lembro de descer e ficar tipo, uh oh, eu não me sinto muito bem, e isso é literalmente a última coisa que eu lembro, na verdade. Comecei a sentir um pouco de dormência nos dedos e, honestamente, tudo ficou escuro e foi mais ou menos isso. Tudo aconteceu muito rápido - contou a atleta, em entrevista à TV americana "NBC".

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Anita conseguiu concluir sua série e recebeu 87.6333 pontos, que lhe renderam a sétima colocação. Ao fim da apresentação individual, porém, desmaiou por exaustão. A técnica Andrea Fuentes então pulou na piscina para evitar que a atleta se afogasse. Ela foi retirada da piscina de maca e levada ao centro médico da arena sob aplausos dos torcedores.

- Lembro-me de sentir que foi uma grande performance. Tipo, o meu melhor de longe. Eu estava realmente gostando e realmente vivendo o momento também. Então, por causa disso eu me sinto muito feliz e muito orgulhosa - disse Anita.

A equipe americana informou logo depois da prova que a atleta estava bem e saudável. No entanto, na sexta-feira, a Federação Internacional de Natação (Fina) vetou a participação de Anita Álvarez na final da prova livre por equipes. A médica responsável pela competição considerou que a americana não estava fisiologicamente preparada para suportar as exigências das provas artísticas no mais alto nível.

Dona de quatro medalhas olímpicas como atleta da Espanha, a técnica Andrea Fuentes acompanhou a pupila na entrevista deste sábado. Ela já havia detalhado o momento do resgate.

- Falei “isso não é normal”. Gritei para os socorristas para que pulassem na água, mas não ouviam ou não entendiam. Fui o mais rápido possível, como se fosse uma final olímpica. Quando a tirei, não respirava e tinha a mandíbula muito contraída. Foi um desmaio por esforço. Vimos onde estava o limite - disse a técnica.

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