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Advogada da vítima diz que Daniel Alves não usou preservativo

Pelo não uso do preservativo, a mulher, supostamente estuprada por Daniel Alves, está sendo submetida a tratamento antiviral

Para amenizar os danos causados pelo suposto estupro cometido por Daniel Alves, a mulher que acusa o jogador está sendo submetida a tratamento psiquiátrico, fuga dos conteúdos de televisões e sites de notícias e até medicações antivirais para evitar infecções sexualmente transmissíveis.

Ao Uol, Ester García declarou que a vítima ainda tem medo de se identificar e prefere que sua identidade continue em sigilo no momento. Além disso, a advogada contou que sua cliente não tem uma noite de sono completa desde a noite em que Daniel Alves a teria agredido sexualmente em uma boate em Barcelona.

“Ela está recebendo apoio psicológico por meio de uma entidade pública especializada em tratar vítimas de violência. O hospital prescreveu todo um tratamento dirigido a evitar qualquer tipo de doença infecto-contagiosa, porque não foi utilizado nenhum preservativo. Ela também tem um tratamento farmacológico com ansiolíticos para poder dormir, mas me disse que não consegue desde o depoimento”, disse Ester García.

Ester também destacou a rapidez na qual a vítima foi atendida após o suposto crime cometido por Daniel Alves no banheiro da boate.

“Ela está recebendo apoio psicológico por meio de uma entidade pública especializada em tratar vítimas de violência. O hospital prescreveu todo um tratamento dirigido a evitar qualquer tipo de doença infecto-contagiosa, porque não foi utilizado nenhum preservativo. Ela também tem um tratamento farmacológico com ansiolíticos para poder dormir, mas me disse que não consegue desde o depoimento”, afirmou a advogada.