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Fórmula 1 garante realizar 23 corridas após cancelamentos devido à pandemia

Pandemia do coronavírus forçou, até agora, a retirada das provas do Canadá, Turquia e Singapura; CEO da categoria, Stefano Domenicali reconheceu "desafio" e prometeu que não vai desistir do objetivo

Após um ano largamente afetado pela pandemia do coronavírus, em 2020, a Fórmula 1 segue enfrentando o impacto da crise sanitária mundial; até agora, já foram confirmados os cancelamentos de três etapas no atual campeonato - os GPs do Canadá, da Turquia, sua substituta, e de Singapura. Mas apesar dos imprevistos, a o presidente da categoria Stefano Domenicali reforçou a intenção de promover as 23 corridas planejadas para 2021.

- Quero manter 23 corridas porque foi o prometido. É uma questão de mostrar o compromisso com o que foi acordado; desde que a situação em que vivemos com a Covid não crie restrições impossíveis sob as quais não possamos correr - disse o italiano.

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O GP do Canadá foi o primeiro a ser cancelado, pelo segundo ano consecutivo. A etapa na Turquia, que fez um retorno em excepcionalidade em 2020, chegou a ser anunciada como substituta da prova canadense, mas foi cancelada diante das medidas governamentais e a alta de casos no país, que também não pôde sediar a final da Liga dos Campeões.

Para ocupar a lacuna deixada pelas corridas ausentes, a F1 remanejou o GP da França, a ser realizado no dia 20 de junho, e criou uma rodada dupla na Áustria, assim como na temporada passada. Porém, mais um cancelamento foi anunciado: dessa vez, da prova em Singapura, prevista para 3 de outubro.

Ainda não há um substituto confirmado para o GP de Singapura. Além disso, a imprensa internacional também vê as etapas do Japão, México, Brasil e Austrália como dúvidas, tendo como alternativas provas na Turquia, China e uma segunda corrida em Austin, nos Estados Unidos. Domenicali evitou dar certeza sobre as mudanças, mas enfatizou que a categoria está preparada para agir:

- Seria fácil dizer que estamos prontos para anunciar o substituto de Singapura hoje, mas e se o Japão não estiver lá? E só saberemos do Japão depois das Olimpíadas. Com a Austrália, teremos mais novidades no final deste mês. Por isso estamos preparando diferentes combinações, acreditando que não é fácil, mas que é um lindo desafio que temos. A situação é complicada, mas você pode ter certeza que não desistirei até o último momento.

Desde 2020, a F1 segue protocolos para evitar a transmissão do coronavírus nas etapas. As medidas foram afrouxadas diante do início da vacinação, com o retorno gradual do público e dos convidados, mas o registro de casos de Covid-19 tem diminuído; no Azerbaijão, no último fim de semana, apenas uma pessoa testou positivo e, segundo Domenicali, até agora não houve positivos entre as equipes:

- O que estamos fazendo é único. E se você considerar o grande número de pessoas envolvidas na F1, dá uma ideia da dimensão do esforço que estamos fazendo para proteger nosso negócio. Estamos provando que, apesar das complexidades logísticas, estamos nos movendo com segurança, não criando problemas com as comunidades que visitamos e garantindo os negócios que realizamos.

A próxima etapa da atual temporada será na França, entre os dias 18 e 20 deste mês, no Circuito de Paul-Ricard. Nas duas semanas seguintes o Circuito de Spielberg, na Áustria, receberá a rodada dupla que antecede o GP da Inglaterra, marcado para 18 de julho.

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