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HOME > esportes > ALAGOANO

Vistoria da PM e Corpo de Bombeiros vai definir público para clássico

Instalação de câmeras para o jogo CSA x CRB, marcado para domingo, é garantida por meio de parceria entre os clubes

O comandante do Policiamento da Capital, coronel PM Marcos Sampaio, declarou, na tarde desta segunda-feira (15), que uma vistoria que a ser realizada pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros na próxima quarta-feira (17) vai definir o quantitativo do público para o primeiro clássico das multidões do ano, marcado para o próximo domingo (21), entre CSA e CRB, no Estádio Rei Pelé.

De acordo com o comandante, somente após a inspeção é que os militares poderão definir o público para o confronto válido pela sexta rodada do Campeonato Alagoano. Ainda segundo o oficial, a secretária de Estado do Esporte e Lazer, Cláudia Petuba, informou que as câmaras que farão o monitoramento das torcidas no estádio serão instaladas até quarta-feira.

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Segundo a assessoria de imprensa do Azulão, a instalação das câmeras é fruto de uma parceria entre CRB e CSA. Com a instalação dos equipamentos e a autorização por parte de PM e Corpo de Bombeiros, a capacidade de público do Rei Pelé deve ser confirmada em 15 mil - os outros dois mil lugares deverão ser suprimidos por questões de segurança, em virtude da necessidade de divisão das torcidas.

"Após esta definição da quarta-feira é que o CPC vai definir todo o aparato de segurança a ser empregado no clássico", reforçou Sampaio, sobre o estádio que já não dispõe de cerca de 800 lugares no setor de cadeiras especiais - devido à interdição que persiste desde 09 de fevereiro do ano passado, após o Corpo de Bombeiros confirmar a rachadura que se formou um dia antes, durante a partida entre CSA e CEO.

E devido também a outros problemas detectados na maior praça esportiva de Alagoas, o governador Renan Filho (PMDB) já chegou a cogitar a interdição por completo do estádio, em virtude de projeto de nova reforma que deve custar cerca de R$ 6 milhões - em oito anos, o Rei Pelé passou por duas intervenções que custaram, juntas, R$ 25 milhões.

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