Técnico do ASA, Sidney Moraes coloca time em duas finais em Alagoas
Alvinegro vai decidir a Copa Alagoas, na quarta-feira, e a final do Alagoano, quando joga no dia 1º a partida de ida
Assessoria
Foi no sufoco, nos últimos minutos dos acréscimos, mas neste domingo (26) o ASA empatou por 1 a 1 com o CSA no tempo normal, levando a decisão para os pênaltis, onde conquistou a sua vaga na final da Copa Alagoas. O Alvinegro bateu o Azulão nas penalidades, por 4 a 1, no Fumeirão. Essa foi a quinta partida do técnico Sidney Moraes no comando do Gigante, todas decisivas, e o treinador permanece invicto à frente do time de Arapiraca, com três vitórias e dois empates.
Agora, ele tem uma semana de grandes desafios, com a final da Copa AL na quarta-feira (29), contra o CSE, e no sábado (1º), no jogo contra o CRB pela ida da grande final do Estadual.
Mas Sidney Moraes pede calma para definir os próximos dias. “Calma! Vamos respirar. Claro que já está em cima novamente o jogo de quarta, mas primeiro vamos conversar com o Departamento Médico, o preparador físico. Todos aqui querem ser campeões porque o que vale na história é o título. Então, vamos para o jogo com o melhor possível”.
Em uma partida mais estudada na primeira etapa e sem muitas oportunidades para nenhum dos dois times, foi aos 41' que o CSA abriu o placar, com Robinho. O técnico do ASA conseguiu acertar o Alvinegro no intervalo, pelas mudanças que o time azulino chegou para o jogo.
“Fizemos uma correção tática porque vimos o adversário com três zagueiros, uma formação diferente do que vinha atuando. Coloquei o que queria, nos ajustamos e fizemos um segundo tempo muito bom, avançamos nossas linhas, jogamos no campo adversário e foi o que todo mundo viu”, disse o comandante.
Depois de um domínio absoluto no segundo tempo, foi aos 48' que Lúcio Maranhão decidiu a partida para o Alvinegro. A bola sobrou para ele na pequena área e o atacante só fez guardar, deixando tudo igual.
Nas cobranças de pênaltis, a tarde foi do goleiro Renan, que defendeu duas cobranças do CSA, e dos batedores do ASA, Feijão, Wendel, Maranhão e Didira.
O treinador falou sobre esse momento: “O mérito é todo do grupo, que conseguiu chegar em duas finais. Para eles não têm bola perdida e foram premiados com o gol nos acréscimos. Estou satisfeito, contente e tranqüilo. Jogadores lutaram, não se entregaram e estamos no caminho certo”.
*Com Assessoria