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Rafael Tenório aponta crise financeira no CSA e diz que folha de outubro não foi paga

Ex-presidente pediu licença do cargo de presidente do Conselho Deliberativo por mais 60 dias

As polêmicas e troca de acusações seguem firmes dentro do CSA. Na tarde desta quinta-feira (10), em conversa com a Gazetaweb, o ex-presidente do Azulão, Rafael Tenório, voltou a fazer duras críticas à gestão de Omar Coêlho e afirmou que a equipe está numa grave crise financeira.

Segundo o dirigente, a atual diretoria azulina está devendo a folha de outubro aos jogadores e aos funcionários e não há recursos para novembro e dezembro. Além disso, há dívidas com os funcionários, de alguns meses, em relação ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e ao Instituto Nacional do Serviço Social (INSS). "Há meses que esses benefícios não são depositados no CSA", lamentou Tenório.

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Rafael sentiu-se ofendido, após o presidente Omar Coêlho chamar as obras do novo Centro de Treinamento de 'faraônicas'. Inclusive, RT acusou Omar de querer usar os recursos recebidos pelo seguro da Braskem, para utilizar no futebol.

Rumores dão conta de uma possível renúncia de Omar Coêlho, mas sobre isso, Tenório disse ser contrário à saída do atual mandatário azulino. "Não sou favorável à saída dele. Ele tem que recuperar o clube financeiramente e concluir o CT", afirmou.

Ao ser questionado sobre se pretende assumir o cargo de presidente do Azulão, Rafael Tenório, ainda sentindo-se magoado, disse que nunca mais. "Honestamente, nunca mais! Foi muita ingratidão, além de traição e calúnias", respondeu, complementando: "Quero deixar bem claro que não fui eu quem traiu. Ele que não cumpriu com o que prometeu".

Nesta quinta-feira (10), o presidente Omar Coêlho encontra-se no Rio de Janeiro, na sede da CBF, onde representará o CSA em uma reunião da Liga do Nordeste. Contudo, em uma conversa rápida com a Gazetaweb, o mandatário azulino negou as afirmações do ex-presidente. "Estou agora em reunião na CBF, mas não há falta de recursos para pagar folha não", respondeu, rapidamente, Omar Coêlho. Inclusive, Uma fonte falou à reportagem que apenas uma parte dos jogadores recebeu seus salários.

O atual presidente do CSA também afirmou que Rafael Tenório pediu afastamento da presidência do Conselho Deliberativo nesta quinta (10). Com isso, Miriam Monte volta a assumir de forma interina. De acordo com a apuração da reportagem, ele ficará de fora do Conselho por 60 dias, para tratar de assuntos pessoais.

Uma nova informação que surgiu também é que o CSA deve angariar um aporte financeiro entre R$ 1,5 milhão e R$ 1,7 milhão, para ajudar nas finanças, sobretudo em relação ao pagamento da folha salarial de atletas e funcionários.

Quanto ao diretor de futebol Raimundo Tavares, em contato com a reportagem, informou que ainda está decidindo de sai ou se permanece no Azulão e disse que está tentando selar a paz entre todos dentro do CSA.

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