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Público e renda: CSA pode ir do céu ao inferno

Líder de público e arrecadação do Alagoano 2016, Azulão pode sofrer dura punição por causa de incidentes no clássico de domingo passado

A presença de 14.700 torcedores pagantes no clássico de domingo passado elevou a diferença do CSA para os outros clubes. Completadas três rodadas com mando de campo para cada equipe, o CSA já levou aos estádios 28.210 torcedores, perfazendo uma média 9.403 torcedores por partida. Somando os outros nove clubes que disputam o Alagoano, o total de público pagante é de 24.753 torcedores. A diferença em favor do CSA é de 3.457 torcedores.

Mas tudo isso corre o risco de ruir para o lado do Azulão. É que o árbitro Denis Ribeiro Serafim relatou na súmula da partida CSA x CRB que objetos foram lançados em direção ao gramado. Mais especificamente uma sandália e uma bola de papel em direção ao quinteto de arbitragem.

Mandante do jogo, como consequência o CSA pode ser responsabilizado e perder até dez mandos de campo, além de multa que varia de R$ 100 a R$ 100 mil se o relato do árbitro vier a ser incluído no Artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.

Denis Serafim também relatou que no intervalo do jogo houve conflito entre torcedores azulinos e policiais militares, gerando inclusive atraso do início do 2º tempo.

Mandante no Rei Pelé - a maior praça de esportes do Estado -, se o CSA for penalizado não só perderá receita como constatará a inevitável diminuição de público em seus futuros jogos no Campeonato Alagoano porque a capacidade dos outros estádios é menor que a do Trapichão.

Sem falar que pode ainda haver a possibilidade de jogos com portões fechados.

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CSA