A tarde desta sexta-feira (11) foi extremamente decisiva para o CSA. Nos bastidores e entre a torcida, havia a expectativa em relação à reunião extraordinária da diretoria, que poderia decidir pela renúncia ou não do atual presidente, Omar Coêlho. Contudo, o mandatário azulino decidiu que ficará e cumprirá o seu mandato, apesar da pressão por parte de alguns do clube.
Em uma rápida conversa com a Gazetaweb.com, Omar disse que o trabalho está nos conformes, seguindo normalmente. Por outro lado, não escondeu as dificuldades, mas disse que estão sendo superadas.
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"O trabalho está fluindo normalmente, mantendo o planejamento, formando o time, então, tudo funcionando normalmente no CSA. Não existe nada de errado. E as dificuldades financeiras a gente está superando, como era previsto", falou Omar.
O presidente não comentou sobre as recentes confusões com o ex-presidente Rafael Tenório, mas, deixou claro que seu movimento é para que a paz esteja instaurada no Azulão. O mandato de Omar Coêlho vai até o final de 2025 e ele fez jus ao lema do clube, pedindo "união e força".
"O que o CSA precisa é de paz, o CSA precisa de união, o CSA precisa que todas as forças dos verdadeiros azulinos somem e não fiquemos divididos", afirmou.
Segundo o Globo Esporte Alagoas, o time marujo deve seguir com Raimundo Tavares no comando da diretoria executiva de futebol. Porém, até o fechamento desta matéria, Raimundo não respondeu se seguirá no cargo. Por outro lado, Rafael Tenório está de licença, mais uma vez, do cargo de presidente do Conselho Deliberativo, desta vez, durante 60 dias.
Sobre a montagem do elenco e a definição da comissão técnica, o mandatário do Azulão disse que o trabalho já está sendo feito pelo executivo de futebol, Raimundo Tavares.
"Já estamos trabalhando na montagem, capitaneado pelo Raimundo Tavares. Vamos buscar recolocar o CSA novamente onde merece, sabendo que todas as circunstâncias extracampo contribuíram para o insucesso do futebol, mas vamos pacificar a torcida e todos os demais atores que compõem a nação azulina", pontuou Coêlho, em entrevista ao ge/al.
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