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Gols na reta final dos jogos e bola aérea defensiva viram problemas no CSA

Azulão perdeu quatro pontos por tomar gols nos minutos finais das partidas, ambos de cabeça

Pela segunda vez nesta Série B, o CSA deixou os três pontos escaparem nos minutos finais. Da última vez, contra a Chapecoense, o Azulão tomou o empate aos 48 minutos do segundo tempo. Contra o Náutico, há duas semanas, sofreu a igualdade com 40 minutos, também da etapa final. A situação tem incomodado o torcedor azulino, que também está com o pé atrás com a bola aérea defensiva.

Dos últimos três gols sofridos pelo time marujo na Série B do Brasileiro, contra Chape, Novorizontino e Náutico, todos aconteceram pelo alto, de cabeça. Sendo que custaram quatro pontos para o CSA dentro do campeonato. Além disso, o clube é o que mais empata entre as 20 equipes. Já são sete empates em 11 jogos, assim como Tombense e Vila Nova.

A situação colocou em cheque a zaga escolhida pelo técnico Mozart, nos últimos jogos, formada por Wellington e Lucão. Werley, que costuma ser titular, não joga desde o dia 14 de maio e obrigou o treinador a mudar sua dupla. Porém, chegou a estar no banco de reservas contra a Chapecoense.

Agora, já pensando no duelo com o Tombense, neste domingo (12), novamente o treinador terá que mudar sua defesa, já que Lucão, suspenso, não poderá ser relacionado. Contudo, Werley teve sua volta confirmada pelo técnico Mozart e poderá ficar ao lado de Wellington. Anderson Martins e Douglas, que também são opções, correm por fora, disputando vaga com Wellington.

Apesar de tudo, o Azulão segue com uma defesa segura, pelo menos em números. Em 11 jogos, sofreu apenas oito gols, sendo a sétima menos vazada entre todos os clubes da Segundona.

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CSA