O impasse em torno do número de ingressos a ser disponibilizado à torcida azulina para o confronto entre Central e CSA, no próximo domingo (3), em Caruaru, parece estar superado. É que a diretoria do alvinegro pernambucano finalmente disponibilizou, nesta quinta-feira (30), 500 ingressos a serem comercializados em Maceió a partir desta sexta-feira (1º), conforme previsão da diretoria azulina
Apesar de o Estádio José Luiz de Larcerda, o Lacerdão, ter capacidade para mais de 19 mil pessoas, a diretoria do Central colocou à venda apenas 5.630 bilhetes para o duelo válido pela 4ª rodada da Série D do Brasileiro. Destes, 560 foram disponibilizados a torcedores do CSA.
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"Já compramos quinhentos ingressos por R$ 20 cada. Eles serão trazidos para Maceió amanhã. Já os outros 60 ingressos serão vendidos nas bilheterias do Lacerdão", informou o superintendente administrativo, Hugo Leahy.
Observador de arbitragem
À reportagem da Gazetaweb, Leahy também confirmou o pedido feito pelo CSA à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que um observador de arbitragem possa acompanhar o jogo contra o Central.
"Enviamos à CBF um DVD com os lances do último jogo, no qual fomos prejudicados, principalmente porque o árbitro não marcou um pênalti claro em cima do lateral Rafinha. Por isso, pedimos o observador devido aos erros cometidos pelo árbitro sergipano", ressaltou o supervisor, sobre a arbitragem de Michael Vinícius Freitas, que apitou a vitória de virada do CSA sobre o próprio Central (2x1), no último domingo.
O próprio Central já havia feito o mesmo ao pedir um observador na partida contra o time do Mutange, no Rei Pelé, depois de o CSA golear o Guarani-CE por 6x0, pela segunda rodada do grupo A6, no Trapichão. Naquela oportunidade, a Patativa do Agreste alegou que ao menos três dos seis gols azulinos foram marcados por jogadores que estavam em posição de impedimento.
O confronto entre as equipes acontecesse às 16h deste domingo (3), em Caruaru, com arbitragem do baiano Diego Pombo Lopes, que será auxiliado por Gilberto Freire Farias e Ailton José Júnior, ambos de Pernambuco.
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