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"Acharam o gol", diz técnico azulino Oliveira Canindé

Treinador afirma que CSA buscou o empate na base da força física e da qualidade individual dos atletas

O técnico azulino Oliveira Canindé falou à imprensa, após o empate em 1x1 no clássico das multidões, sobre o desempenho de seu equipe sobre o maior rival, considerando que o CSA mereceu o resultado, apesar das chances desperdiçadas e que poderiam garantir a vitória ao time do Mutange. Para Canindé, o Galo "achou o gol" no início do jogo, fazendo com que o adversário crescesse na partida. Porém, com as mudanças na etapa complementar, o Azulão cresceu e chegou ao empate.

"A equipe se comportou bem. Eles vieram numa formação

diferente. Buscaram alternativas. É sempre perigoso jogar com equipe que vem de

uma situação como esta [após sofrer derrota em casa]. Eles diminuíram os nossos

espaços no primeiro tempo, quando erramos muito", comentou Canindé,

acrescentando ter dado mais liberdade ao lateral Rafinha no tempo final.

"Aproximei meio-campo e ataque. Buscamos o empate na base da

força e da qualidade individual. Hoje, merecíamos a vitória, mas não

aproveitamos as oportunidades. Agora, contra o Ipanema, vamos estudar aquilo

que temos de melhor para jogar na casa do adversário, independentemente da

qualidade do campo", analisou o treinador azulino, referindo-se ao próximo

compromisso do CSA, quarta-feira, no Sertão alagoano.

"Eles acharam um gol no começo do jogo, o que nos preocupou,

pois, aquela situação poderia gerar um desgaste desnecessário em nossa equipe.

E o gol de início favoreceu a formação proposta pelo CRB para o jogo de hoje.

Precisávamos melhorar o passe e de mais movimentação", complementou Oliveira

Canindé, que disse não se incomodar com o tabu que persiste desde 2013.

"O CSA não pode, com uma torcida de série A, permanecer

nessa situação. O CSA precisa se mostrar para o Brasil. O clube tem de crescer,

e não importa quem seja o adversário, para que o torcedor tenha orgulho de

torcer por uma equipe que sempre busque a vitória", concluiu.

Já na opinião do atacante David Denner, que entrou no segundo tempo da partida e deu trabalho à defesa regatiana, o CSA merecia a vitória no segundo tempo. "Nosso time fez o que o professor Canindé pediu. Sufocamos o adversário, e o Jefferson [goleiro] não fez nenhuma defesa no segundo tempo". "Só faltou o gol da vitória", emendou o meia-atacante João Paulo.

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CSA