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Vencedora de leilão da Casal pertencia à Odebrecht até outubro de 2016

Grupo canadense comprou fatia da companhia e mudou o nome da empresa, considerada a maior do saneamento no segmento privado

A nova concessionária do serviço de água e esgoto da Região Metropolitana de Maceió, vencedora do leilão realizado, nesta quarta-feira (30), na Bolsa da Valores B3, em São Paulo, é considerada a maior empresa privada de saneamento do Brasil e já integrou o grupo Odebrecht, inclusive era chamada Odebrecht Ambiental.

A BRK Ambiental, atualmente, integra a organização canadense Brookfield, que comprou a maior fatia da companhia, em outubro de 2016.

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Hoje, a empresa possui capital social composto, exclusivamente, de ações ordinárias, com 70% Brookfield e 30% do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).

A companhia canadense chegou ao Brasil, em 1899, e administra ativos em mais de 30 países, nos cinco continentes. Criado em 2007, o FI-FGTS é administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF) e tem seus recursos focados na concretização de projetos de infraestrutura no Brasil.

A BRK mantém investimentos em mais de 100 municípios do Brasil, alcançando mais de 15 milhões de pessoas. E tem a expectativa de investir R$ 20 bilhões nos próximos 20 anos só nos projetos já em andamento, conforme revelou Teresa Vernaglia, presidente da BRK Ambiental, em entrevista à imprensa.

Em Alagoas, o grupo vai administrar o serviço público de fornecimento de água e esgoto da Grande Maceió, que é operada pela Casal [Companhia de Saneamento de Alagoas].

A empresa já atua no saneamento da Região Metropolitana do Recife, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). Também anuncia que é pioneira, no País, na adoção da tecnologia holandesa Nereda, para tratamento de esgoto. Por meio dela, o lodo do esgoto é transformado em grânulos que são facilmente decantáveis. A base do Nereda é biológica, e todo o processo é feito sem a adição de produtos químicos.

Imbróglio

A proposta do leilão foi parar na Justiça. Nessa terça-feira (29), a desembargadora Elisabeth Carvalho do Nascimento determinou a suspensão da concorrência, acatando os argumentos apresentados pelo SAAE [Serviço Autônomo de Água e Esgoto] de Marechal Deodoro de que há indícios de irregularidades no processo. A decisão dela foi derrubada no começo da manhã desta quarta, pelo presidente do Tribunal de Justiça (TJ) de Alagoas, e a praça foi mantida.

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