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Trade lança estudo da cadeia do turismo que atesta potência da capital no setor

Levantamento foi feito com base em dados de 2019 e servirá de parâmetro a empresários

O lançamento do Estudo da Cadeia do Turismo Alagoano 2019 reuniu, na manhã desta quinta-feira (15), representantes do Sebrae/AL [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Alagoas], da ABIH/AL [Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas] e do Maceió Convention & Visitors Bureau (MC&VB), no hotel Best Western Premier.

O levantamento foi desenvolvido numa parceria destas instituições envolvidas com o propósito de obter uma visão mais ampla da cadeia turística do Estado, o impacto na geração de renda, impostos e empregos, proporcionando a busca de ações de desenvolvimento mais assertiva para o setor.

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O presidente da ABIH/AL, André Santos, informa que o estudo foi elaborado em 2019 e reúne informações da capital e, também, do interior do Estado, destacando que Maceió tem a maior relevância turística em relação aos demais municípios.

"Isso veio comprovar que o nosso setor tem um peso muito grande na capital, sendo a hotelaria o maior arrecadador para o Município de Maceió por causa do ISS [Imposto Sobre Serviços]. Nós temos um peso muito grande de crescimento; através de comprovação de gráficos, a gente vem crescendo verticalmente na questão de arrecadação, novos empregos, novas empresas. Isso leva à comprovação do peso que temos nós, Estado".

Imagem ilustrativa da imagem Trade lança estudo da cadeia do turismo que atesta potência da capital no setor
| Foto: FOTO: Tatianne Brandão

Ele acrescenta que o estudo acaba sendo importantíssimo para os empresários deste setor, sobretudo pelo foco no setor econômico. "Eles podem saber qual município está contratando mais, qual deles está abrindo mais empresas no setor. Com isso, a gente tem o caminho que o empresário e o setor estão focando no estado de Alagoas".

O público-alvo do estudo são os empresários da área privada e do Governo. "É importante que o Governo tenha esses dados nas mãos para saber dar valor à contribuição de impostos que pagamos, em relação a investimento em divulgação e destino. O que é melhor para o cidadão é melhor ainda para o turista. Então, se melhorarmos cada vez mais a educação, saneamento básico, segurança, nós teremos uma condição melhor para todos. O turismo, dentre outros setores do comércio no estado, agrega muito emprego, contribuindo com a melhoria na estrutura do município".

Para o diretor de Relação Institucional da ABIH/AL, Milton Vasconcelos, havia uma necessidade de quantificação do turismo no Estado, levando-se em consideração que o setor lida com proporção no dia a dia. O levantamento surge, neste contexto, para responder a estas e outras questões de interesse da classe.

"A partir do estudo, poderemos saber onde estamos, onde queremos chegar e saber ler esses números para transformá-los em ações. Foi um desafio grande, a gente sente uma dificuldade, principalmente, em municípios menores, para captar dados. Lançamos a primeira versão e espero que possamos dar continuidade para todos os anos termos um espelho real do que é o nosso turismo", explicou o diretor.

Dani Novis, do Maceió Convention &Visitors Bureau, diz que muito se fala na importância do turismo, mas faltavam dados para subsidiar os debates. "Surgiu a necessidade de ter algo concreto e que mostrasse o valor que o setor tem. Que todas as entidades que fazem o setor possam utilizar o estudo para criar uma série histórica e dar a verdadeira importância ao nosso turismo".

Retomada durante a pandemia

Para o presidente da ABIH, a retomada do turismo na pandemia tem sido surpreendente. Ele conta que esperava um crescimento lento e contínuo, mas os resultados são bastante animadores.

"Esperávamos uma ocupação de 20% e estamos dobrando a ocupação. É um bom sinal. Isso não quer dizer que estamos com condições econômicas para trabalhar, porque tivemos que reduzir nossas tarifas, nossos preços caíram muito para que a gente possa trazer turistas para cá. Uma coisa que pesava menos era o turismo regional e, hoje, está tendo um reforço muito grande agora, porque nosso turismo aéreo, que equivale a 90% do nosso turismo, ainda está baixo. Isso dificulta para o crescimento da ocupação dos hotéis", ressalta o presidente.

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